247 - Na manhã desta quinta-feira (9), um grave acidente envolvendo um avião de pequeno porte em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, deixou um morto e sete feridos. A tragédia ocorreu na praia do Cruzeiro, nas proximidades do aeroporto da cidade, quando a aeronave ultrapassou os limites da pista e explodiu ao atingir a área costeira. &nbsp;
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão vinculado à Força Aérea Brasileira (FAB), já mobilizou uma equipe para apurar as circunstâncias da ocorrência, informa o <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/fab-envia-equipe-a-ubatuba-para-investigar-explosao-de-aviao">Metrópoles</a>. Segundo informações divulgadas pela instituição, especialistas do 4º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos foram enviados ao local para conduzir a chamada "ação inicial". Essa etapa inclui a coleta e confirmação de dados que ajudarão a esclarecer as causas do acidente. O resultado preliminar será disponibilizado no Painel SIPAER, ferramenta pública de monitoramento do Cenipa. &nbsp;
O que se sabe sobre o acidente - A tragédia ocorreu por volta das 10h. De acordo com relatos do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil, a aeronave transportava três adultos e duas crianças no momento do impacto. O piloto, que chegou a ser retirado das ferragens e reanimado, não resistiu aos ferimentos. Outras quatro pessoas que estavam a bordo sofreram ferimentos e foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). &nbsp;
Além dos ocupantes do avião, três pessoas que transitavam pela região também ficaram feridas. A concessionária Voa, responsável pela administração do aeroporto de Ubatuba, informou que a aeronave atravessou o alambrado da cabeceira da pista antes de atingir uma mulher e uma criança que estavam próximas a uma pista de skate. Ambas as vítimas externas ao avião estão fora de perigo, segundo a Defesa Civil. &nbsp;
Dinâmica do acidente - O avião, de prefixo PR-GFS, era um modelo registrado para sete passageiros, conforme dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aeronave partiu do Aeroporto Municipal de Mineiros, em Goiás, e estava em fase de pouso quando perdeu o controle, ultrapassando os limites da pista. &nbsp;
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que o avião, já destruído, aparece em meio a densa fumaça e chamas. As imagens foram gravadas por testemunhas que presenciaram a cena chocante. &nbsp;

Guilherme Levorato

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Sudeste

Explosão de avião em Ubatuba já mobiliza investigação da FAB

SÃO PAULO (Reuters) - A extração dos dados de voo do avião da Embraer operado pela Azerbaijan Airlines que caiu no Cazaquistão no mês passado foi concluída em um laboratório administrado pela Força Aérea Brasileira (FAB), de acordo com um comunicado divulgado pela Aeronáutica nesta segunda-feira.
Os dados do voo foram enviados para as autoridades do Cazaquistão que estão investigando o acidente, acrescentou a FAB.
O avião, que realizava o voo J2-8243 da capital do Azerbaijão, Baku, a Grozny, na Chechênia russa, caiu na cidade de Aktau, no Cazaquistão, após se desviar do sul da Rússia, onde drones ucranianos estariam atacando várias cidades. Pelo menos 38 pessoas morreram.
Quatro fontes com conhecimento dos achados preliminares das investigações no Azerbaijão disseram à Reuters que as defesas aéreas russas derrubaram o avião por engano, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu desculpas ao presidente do Azerbaijão pelo que chamou de “trágico incidente”.

Bianca Penteado

Avião fabricado pela Embraer cai no Cazaquistão no dia 25 de dezembro de 2024

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Mundo

FAB envia dados de voo da Azerbaijan Airlines para autoridades do Cazaquistão que investigam queda

Agência Brasil - Profissionais do Centro de Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Aeronáutica do Brasil, em Brasília (DF), iniciaram, nesta quinta-feira (2), a análise das caixas-pretas do avião Embraer 190 (matrícula 4k-AZ65), que caiu, no último dia 25, na cidade de Aktau, no Cazaquistão. O acidente causou a morte de pelo menos 38 pessoas. Havia 67 a bordo, incluindo cinco tripulantes. A aeronave de fabricação brasileira, operada pela Azerbaijan Airlines, decolou de Baku, no Azerbaijão, e tinha como destino a cidade de Grozny, na Rússia.
As caixas-pretas trazem gravações de dados e das comunicações de voz durante o voo e são consideradas fundamentais para identificar quais foram as causas do acidente. A Aeronáutica informou, em nota à imprensa, que a “extração, aquisição e validação dos dados contidos nos gravadores de voo ocorrerão no menor prazo possível”. Os trabalhos são realizados no laboratório de leitura e análise de dados de gravadores de voo do Cenipa.
<h3>Trabalho conjunto</h3>
A FAB informou que os trabalhos serão acompanhados por três investigadores do Cazaquistão, além de técnicos convidados por aquele país, sendo três do Azerbaijão e três da Rússia. A instituição ainda acrescentou que as conclusões em publicadas no relatório final dessa investigação aeronáutica são “de exclusiva responsabilidade da Autoridade de Investigação do Cazaquistão”. Por isso, o trabalho é realizado em conjunto com a entidade que investiga acidentes naquele país, que é vinculada ao ministério dos transportes.&nbsp;
Nesta semana, também, o Cenipa defendeu que as ações de investigação pelo órgão brasileiro são referência internacional. “O domínio de tecnologias de animação em realidade virtual em três dimensões (3D), com visualização completa do voo, permite aos investigadores compreender com maior acuracidade vários parâmetros como a trajetória da aeronave, velocidade, altitude, funcionamento de sistemas e da atuação dos comandos de voo”, explicou a Aeronáutica.
Segundo o que foi divulgado por agências de notícias internacionais, a aeronave, no percurso, acabou desviando da rota original até cair do lado oposto ao Mar Cáspio. Há suspeitas de que o jato foi atingido pelas defesas antiaéreas russas, que atacavam drones ucranianos.

Brasil

Brasileiros analisam caixas-pretas de avião que caiu no Cazaquistão

247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), foi o recordista de voos da Força Aérea Brasileira (FAB) durante a semana do Natal, realizando um total de cinco viagens entre os dias 21 e 26 de dezembro. De acordo com a revista <a href="https://istoe.com.br/platobr-arthur-lira-e-recordista-de-voos-em-jatinhos-da-fab-na-semana-do-natal/">IstoÉ</a>, os registros da corporação apontam que Lira embarcou em jatos da FAB em diversas ocasiões, com a justificativa de garantir a segurança do parlamentar.
Entre os deslocamentos realizados, destaca-se um voo no dia 21 de dezembro, quando um jatinho da FAB decolou de Brasília com destino a Salvador, transportando Lira e outras nove pessoas. No mesmo dia, à noite, o voo seguiu de Salvador para Maceió, com um aumento no número de passageiros, totalizando doze pessoas a bordo. A falta de registros detalhados sobre os acompanhantes de Lira e os motivos das viagens gerou questionamentos sobre a natureza dessas viagens e os custos envolvidos.
Ainda segundo a reportagem, a sequência de viagens de Lira continuou com um deslocamento de Maceió para Brasília no dia 23 de dezembro e mais um voo de Brasília para Maceió na véspera de Natal. O presidente da Câmara permaneceu em Alagoas até o dia 26, quando retornou à capital federal em um novo voo da FAB.
Além de Lira, outros políticos também solicitaram voos da FAB no mesmo período. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez uma viagem, enquanto o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, utilizou os serviços da corporação quatro vezes. Os ministros Renan Filho (Transportes) e Jader Filho (Cidades) também fizeram uso dos jatinhos da FAB, totalizando quatro e duas viagens, respectivamente.

Paulo Emilio

Arthur Lira. Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

Voos da FAB são utilizados por Lira, Barroso e ministros às vésperas do Natal

247 - As caixas-pretas do avião Embraer 190, que caiu no Cazaquistão na última semana, chegaram nesta terça-feira (31) a Brasília, onde serão analisadas por peritos do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) da Força Aérea Brasileira (FAB), informa a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/12/brasil-vai-analisar-caixas-pretas-de-aviao-da-embraer-que-caiu-no-cazaquistao.shtml">Folha de S. Paulo</a>. A aeronave, operada pela Azerbaijan Airlines, caiu em 25 de dezembro, resultando na morte de 38 pessoas e deixando outras 29 sobreviventes, algumas em estado crítico. O acidente aconteceu próximo à cidade de Aktau, após o avião desviar de seu trajeto original para o sul da Rússia.
Em comunicado oficial, a FAB informou que o Cenipa utilizará tecnologias de ponta, como animação em realidade virtual 3D, para recriar a trajetória do voo e analisar fatores cruciais, como velocidade, altitude e funcionamento dos sistemas da aeronave. A intenção é reconstruir os eventos que levaram ao acidente, esclarecendo diversos aspectos que ainda precisam ser investigados. A análise dos dados será realizada no Laboratório de Leitura e Análise de Dados de Gravadores de Voo, localizado em Brasília, com o apoio de peritos de diferentes países envolvidos na investigação.
O governo do Cazaquistão, responsável pelo pedido de análise das caixas-pretas no Brasil, e a Autoridade de Investigação de Acidentes Aeronáuticos do país seguirão os protocolos internacionais da Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO) para garantir uma investigação rigorosa e transparente. Ao término do processo, os dados extraídos serão entregues à autoridade cazaque.
A tragédia gerou outras repercussões, com investigações apontando que o avião pode ter sido abatido por um míssil antiaéreo russo, enquanto se aproximava da Tchetchênia, na Rússia, para um pouso de emergência. Fontes anônimas, citadas por agências de notícias internacionais como Reuters e Euronews, indicam que o ataque foi um erro, em meio a tensões no sul da Rússia, onde se realizavam confrontos envolvendo drones ucranianos. O presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu a ativação do sistema de mísseis, mas não assumiu responsabilidade pelo incidente, oferecendo desculpas ao presidente do Azerbaijão.

Otávio Rosso

Avião da Azerbaijan Airlines que caiu perto de Aktau

Brasil começa a analisar caixas-pretas do avião da Embraer que caiu no Cazaquistão

247 – A Força Aérea Brasileira (FAB) está em diálogo com as autoridades do Cazaquistão e pode auxiliar nas investigações sobre o acidente envolvendo um avião comercial da Azerbaijan Airlines, ocorrido nesta quarta-feira (25). A informação foi divulgada pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/12/fab-pode-ajudar-a-investigar-queda-de-aviao-azeri-no-cazaquistao.shtml">Folha de S. Paulo</a>.
O Brasil e o Cazaquistão são signatários da Convenção de Aviação Civil Internacional, responsável pela Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO). Segundo o órgão, os países responsáveis pelo projeto, fabricação, operação e registro das aeronaves têm o direito de pedir à nação onde ocorreu o acidente acesso ao avião e às evidências para inspeção.
A aeronave que caiu era do modelo E-190, fabricado pela Embraer. O fato possibilita ao Brasil participar das investigações por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão vinculado à FAB.
Entretanto, a FAB esclareceu que, no momento, está somente em contato com as autoridades cazaques para eventual suporte nas investigações e destacou que a apuração inicial é de responsabilidade do Cazaquistão.
"De acordo com os protocolos estabelecidos no Anexo 13 à Convenção sobre Aviação Civil Internacional de 1944, cabe ao país em cujo território se deu um acidente aeronáutico instituir uma investigação sobre as circunstâncias da ocorrência, sendo, também, o responsável pela condução da investigação", disse a Força Aérea em nota.&nbsp;
"O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão brasileiro de investigação de acidentes aeronáuticos e representante acreditado do país de projeto e fabricação das aeronaves produzidas pela Embraer, está em contato com a agência cazaque para a prestação de um eventual suporte técnico que aquela autoridade julgue necessário", continuou.
O avião levava a bordo 67 pessoas e caiu nas proximidades da cidade de Aktau, no Cazaquistão, causando a morte de 38 ocupantes.

Jato da Embraer com com 67 pessoas a bordo no Cazaquistão

FAB está em contato com autoridades do Cazaquistão e pode ajudar a investigar queda de avião

247 – A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que foi acionada para investigar o acidente aéreo ocorrido neste domingo (22) em Gramado, no Rio Grande do Sul. A aeronave de pequeno porte havia partido de Canela com destino a Jundiaí, em São Paulo, e, conforme informações preliminares, transportava 10 pessoas.
Na fase inicial da investigação, a FAB utilizará técnicas específicas para preservar evidências e realizar a análise preliminar dos danos causados à aeronave ou por ela.&nbsp;
O Quinto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA V), unidade regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), está no comando da investigação.
O Governo do Rio Grande do Sul confirmou, até o momento, a morte de 10 pessoas na queda do avião.

FAB investiga acidente aéreo em Gramado

247 - Desde a fundação da República do Brasil, as pensões militares têm sido um tema de debate e, muitas vezes, controvérsia. Criado pelo Decreto nº 695, de 28 de agosto de 1890, o montepio militar foi uma das primeiras formas de previdência oficial no país, garantindo segurança financeira às famílias de militares em caso de falecimento. No entanto, ao longo dos anos, o sistema se transformou, dando lugar às pensões militares, que hoje geram questionamentos devido às acusações de irregularidades e fraudes, causando prejuízos milionários aos cofres públicos.
Segundo um levantamento feito pelo <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/exercito-e-marinha-perderam-r-54-milhoes-com-fraudes-em-pensoes">Metrópoles</a>, dados do Exército Brasileiro e da Marinha apontam que as fraudes em pensões militares já somaram mais de R$ 54 milhões em prejuízos nos últimos anos. A Força Aérea Brasileira (FAB), que também administra o benefício, se recusou a fornecer informações detalhadas, dificultando uma análise mais completa do impacto.&nbsp;
Investigações conduzidas pelo Ministério Público Militar (MPM) e auditorias internas apontam que, em muitos casos, irregularidades como falsificação de documentos, saques indevidos após a morte do beneficiário e fraudes em provas de vida foram responsáveis pelos desvios.
Uma prática comum identificada é a continuação do saque dos valores após o falecimento do pensionista, feita por familiares ou terceiros. De acordo com o promotor militar Mário Porto, o tempo de atualização do sistema pode chegar a um ano, criando brechas para o cometimento dessas fraudes.
Um dos casos mais emblemáticos foi registrado no Piauí, onde a filha de uma viúva do Exército usou uma “sósia” para continuar recebendo a pensão da mãe por 17 anos após sua morte. A fraude foi descoberta em 2013, quando a sósia faleceu e a responsável tentou utilizar outra pessoa para perpetuar o esquema. O prejuízo foi estimado em R$ 230 mil, e a responsável foi condenada pelo Superior Tribunal Militar (STM).
Outro caso marcante envolveu a FAB, em que uma mulher se casou com seu sogro, um tenente da reserva remunerada diagnosticado com esquizofrenia, para receber sua pensão como viúva. Após o falecimento do militar, ela manteve um relacionamento com o filho dele enquanto recebia os valores indevidamente. A fraude, descoberta cinco anos depois, resultou em um prejuízo superior a R$ 360 mil.
Apesar das fraudes, o promotor Mário Porto destaca que elas representam um percentual pequeno em relação ao universo total de pensionistas. Ainda assim, os números são expressivos o suficiente para levantar questionamentos sobre a eficácia dos mecanismos de controle. O Tribunal de Contas da União (TCU) já cancelou 448 pensões militares desde 2014, mas a lentidão na comunicação de óbitos e a falta de integração entre os sistemas continuam sendo desafios para a fiscalização.
O promotor sugere que mudanças na legislação poderiam ajudar a mitigar os problemas. Uma proposta seria incluir nos registros de óbito informações sobre a condição de pensionista, permitindo que cartórios notifiquem automaticamente as Forças Armadas.

Fraudes em pensões geram perda de R$ 54 milhões ao Exército e Marinha

247 - A Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu enviar ao espaço nesta sexta-feira (29) um foguete de sondagem suborbital com tecnologia 100% nacional. Lançado às 13h19, o foguete cumpriu a trajetória prevista pelos técnicos e engenheiros da operação.&nbsp;
A missão foi realizada a partir do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), em Parnamirim (RN). O veículo de sondagem ficou no espaço por 2 minutos e 50 segundos, sendo que a missão completa durou 5 minutos e 50 segundos.
Segundo o Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Tenente-Brigadeiro do Ar Maurício Augusto Silveira de Medeiros, o Brasil busca maior autonomia para o Brasil em eventos de lançamento deste tipo de veículo.&nbsp;
“Estamos quebrando paradigmas e criando novas perspectivas para o futuro. Temos um Complexo Espacial e, com o lançamento deste foguete, demonstramos que a Barreira do Inferno tem total condição de fazer tais eventos”.

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FAB lança foguete e reativa operação suborbital no Rio Grande do Norte

247 - O ex-comandante da Força Aérea Brasileira, tenente-brigadeiro Baptista Júnior, revelou à Polícia Federal que foi pressionado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP) a aderir a um plano para manter Jair Bolsonaro no poder, considerando a ação ilegal. 
Segundo o depoimento, Zambelli teria feito a abordagem após uma formatura em dezembro de 2022, enquanto o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, apresentou uma minuta de decreto para sustentar juridicamente o golpe em uma reunião posterior.
O comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, foi o único a apoiar o plano, segundo o relato. Zambelli nega as acusações, afirmando que não pediu ou apoiou qualquer ato ilegal. (Com informações do <a href="https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/comandante-da-fab-diz-a-pf-que-zambelli-o-pressionou-por-golpe">Metrópoles</a>).

Carla Zambelli. Foto: Pablo Valadares / Agência Câmara

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Ex-comandante da FAB acusa Zambelli de pressioná-lo por golpe de Estado

247 - A Força Aérea Brasileira (FAB) alcançou a marca de 2.072 brasileiros repatriados, além de 24 animais de estimação, na Operação “Raízes do Cedro”, realizada em um período de apenas um mês. Este número foi alcançado no décimo voo da missão, concluído nesta terça-feira (05), que também transportou 27,3 toneladas de doações essenciais para o Líbano. A operação, coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores através da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), conta com a colaboração dos Ministérios da Saúde e da Defesa, visando fornecer apoio humanitário e resgatar pessoas em meio ao conflito agravado no país.
Segundo a FAB, além dos 213 brasileiros e quatro animais, o décimo voo também transportou insumos hospitalares, incluindo 3.734 ampolas de filgrastim e 146 ampolas de anfotericina B lipossomal, bem como cestas básicas. Esses donativos foram coletados pela Embaixada do Líbano em Brasília e pelo Consulado-Geral do Líbano em São Paulo, em parceria com a Associação Unidos pelo Líbano (UpL).
Desde o início da operação, mais de 110 toneladas de suprimentos de saúde e alimentos foram enviadas ao Líbano, atendendo a um pedido da Embaixada local, sem comprometer o abastecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil.
A Operação “Raízes do Cedro” é uma iniciativa do Governo Federal que demonstra a capacidade de atuação integrada da FAB com outros ministérios, superando as expectativas iniciais de repatriar cerca de 500 brasileiros por semana. 
As missões regulares são conduzidas com o apoio do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), utilizando aeronaves KC-30, operadas pelo Segundo Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (2º/2º GT) – Esquadrão Corsário – sediado na Base Aérea do Galeão (BAGL), no Rio de Janeiro, e o KC-390 Millennium, operados pelo Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT) – Esquadrão Zeus – da Base Aérea de Anápolis (BAAN).

Operação “Raizes do Cedro” em Guarulhos. Foto Paulo Pinto/Agencia Brasil

Voo de repatriação com 213 brasileiros vindos do Líbano pousa em São Paulo

247 – O ministro José Múcio Monteiro, da Defesa, afirmou em entrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/infeliz-coincidencia-diz-mucio-sobre-segundo-acidente-envolvendo-avioes-da-fab-em-dez-dias/">CNN</a> que os recentes acidentes envolvendo aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) foram uma "infeliz coincidência". Nos últimos dez dias, dois acidentes ocorreram durante treinamentos, e uma terceira aeronave precisou fazer um pouso de emergência.
Múcio ainda ressaltou que a FAB segue protocolos rigorosos na instrução dos pilotos e destacou a importância dos treinamentos para a capacitação dos membros da Aeronáutica. O ministro informou que as investigações sobre as causas dos acidentes já estão em andamento e mencionou que, apesar dos cuidados, incidentes ainda podem ocorrer.
“Infelizmente, acidentes acontecem. A única forma de não ter acidente com aviões é eles não saírem do chão”, disse.

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