<p><b>247 - </b>Um incêndio de grandes proporções atingiu, na madrugada desta quarta-feira (3), o Pavilhão 43 da Ceasa do Rio de Janeiro, em Irajá, na zona Norte da capital. As informações foram divulgadas pela<a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/rj/incendio-atinge-ceasa-na-zona-norte-do-rio/"> <i>CNN Brasil.&nbsp;</i></a></p>
<p>De acordo com o Centro de Operações do Rio (COR), equipes da Águas do Rio, CET-Rio, Corpo de Bombeiros, Comlurb e Guarda Municipal foram imediatamente mobilizadas para o combate ao fogo e para ações de apoio e segurança no entorno. Os bombeiros foram acionados por volta de 1h40 e, até o momento, não há registro de feridos.Vídeos que circularam nas redes sociais revelam a dimensão do incêndio, com labaredas altas e intensa fumaça tomando o pavilhão.&nbsp;</p>
<p>As imagens mostram vários boxes sendo atingidos e caminhões estacionados na área frontal também sofrendo danos. Em uma das gravações, é possível ver o momento em que um curto-circuito ocorre em uma das lojas, indicando que o fogo começou a se espalhar logo em seguida.</p>
<p>Com o avanço das chamas, equipes de diferentes órgãos municipais passaram a atuar em conjunto para controlar o incêndio, orientar o trânsito na região e garantir a segurança de trabalhadores e moradores próximos. A área foi isolada, e a recomendação inicial foi evitar circulação nas vias que dão acesso ao Ceasa para facilitar o trabalho dos bombeiros.</p>
<p>A extensão dos danos ainda não foi informada, e a causa do incêndio será investigada. O Ceasa é um dos principais centros de abastecimento de alimentos do estado e reúne centenas de permissionários, o que deve exigir um levantamento detalhado sobre eventuais perdas estruturais e comerciais.</p>
<p>Novas atualizações devem ser divulgadas ao longo do dia, conforme o Corpo de Bombeiros avance na operação de rescaldo e as equipes técnicas iniciem a avaliação dos prejuízos.</p>

Laís Gouveia

O Corpo de Bombeiros mobilizou uma operação de grande porte, com 110 militares, 31 viaturas e 14 quartéis envolvidos

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Sudeste

Incêndio destrói lojas e mobiliza grande operação no Ceasa do Rio

<p><b>247 - </b>Subiu para 151 o número de mortos no incêndio de grandes proporções que destruiu parte do conjunto residencial Wang Fuk Court, em Tai Po, Hong Kong. A atualização foi divulgada nesta segunda-feira (1) pela polícia local, após o fim das buscas em cinco das sete torres afetadas. As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/mundo/hong-kong-mortos-no-incendio-em-condominio-residencial-chegam-a-151"><i>Metrópoles</i>.</a></p>
<p>Além das vítimas fatais, 79 pessoas ficaram feridas e outras 100 continuam desaparecidas, segundo as autoridades chinesas. O incêndio ocorreu em 26 de novembro, atingindo prédios que abrigavam quase 4 mil moradores. De acordo com investigações preliminares, as chamas teriam se espalhado rapidamente pelos andaimes de bambu e redes de náilon utilizados na reforma do complexo — uma prática comum em Hong Kong, mas que levanta questionamentos sobre segurança em obras de grande porte.</p>
<p>Durante coletiva de imprensa, a superintendente-chefe Karen Tsang Shuk-yin, responsável pela unidade de investigação de vítimas, demonstrou forte comoção ao atualizar os números da tragédia. Ela informou que 104 dos mortos já foram identificados, enquanto mais de 30 pessoas seguem sem paradeiro conhecido.</p>
<p>Segundo Tsang, a linha direta criada pela polícia para receber informações sobre desaparecidos recebeu vários relatos de trabalhadores da construção civil que estavam no local no momento do incêndio. “Dois deles faleceram, um está hospitalizado e o terceiro continua desaparecido”, detalhou.</p>
<p>A polícia também confirmou que 13 pessoas foram presas por suspeita de homicídio culposo. As detenções ocorreram após análises preliminares de que falhas graves podem ter contribuído para a propagação do incêndio. O diretor de Polícia Criminal e de Segurança, Joe Chan Tung, afirmou que os detidos têm ligação direta com a obra em andamento no condomínio.</p>
<p>O secretário de Segurança de Hong Kong, Chris Tang, informou que 20 amostras das telas de proteção do edifício foram coletadas para análise, com o objetivo de identificar eventuais irregularidades na instalação. “[Os locais de onde coletamos] as amostras foram em pontos altos, médios e baixos, e não apenas naqueles facilmente acessíveis pela janela”, explicou. Ele ressaltou que bombeiros tiveram de sair pelas janelas para alcançar parte desses materiais.</p>
<p>Enquanto as equipes continuam o trabalho nas duas torres restantes, o governo local enfrenta pressão crescente para explicar como um incêndio em uma área em reforma pôde se transformar na maior tragédia do tipo na cidade em décadas. Autoridades afirmam que novos anúncios e responsabilidades devem ser apresentados nos próximos dias.</p>

Incêndio em prédios de Hong Kong
 26/11/2025  

Mundo

Hong Kong atualiza para 151 o número de mortos em incêndio; 13 pessoas são presas

<p><b>247 - </b>O funcionário terceirizado Raimundo Nonato, da CEB IPes, morreu nesta sexta-feira (28) em consequência das queimaduras provocadas por uma explosão na subestação de energia localizada no subsolo do Ministério da Igualdade Racial, em Brasília.&nbsp;</p>
<p>De acordo com a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2025/11/morre-funcionario-queimado-em-explosao-no-ministerio-da-igualdade-racial.shtml">Folha de S. Paulo</a>, o acidente ocorreu na terça-feira (25), quando Nonato realizava a manutenção da iluminação de fachada do prédio. Ele foi atingido pela explosão e sofreu queimaduras em 60% do corpo, segundo o Corpo de Bombeiros. O trabalhador chegou a ser internado no Hospital Regional da Asa Norte, mas não resistiu aos ferimentos.</p>
<p>A CEB lamentou a morte de Raimundo Nonato e afirmou seguir padrões rigorosos de segurança, além de acompanhar as apurações conduzidas pelas autoridades. A Diamante Engenharia, empresa para a qual o funcionário prestava serviços, também manifestou pesar por meio de nota enviada ao g1, destacando que colabora com as investigações e que “reafirma seu compromisso com a segurança e o respeito à vida dos profissionais”.</p>
<p>A explosão na subestação provocou uma nuvem de fumaça que rapidamente se espalhou pelo edifício, obrigando a evacuação do Ministério da Igualdade Racial. Vinte pessoas receberam atendimento no local e outras seis foram levadas a hospitais com sintomas de intoxicação. As causas do acidente seguem sob análise das equipes responsáveis pela perícia.</p>

Guilherme Levorato

Bombeiros atendem ocorrência no Ministério da Igualdade Racial

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Brasília

Funcionário morre após explosão no Ministério da Igualdade Racial

<p><b>247 -</b> O incêndio que devastou um conjunto de arranha-céus em Hong Kong e deixou pelo menos 128 mortos — o episódio mais letal registrado na cidade em três décadas — foi finalmente controlado na manhã desta sexta-feira (28). As informações são da <i>Redação do </i><a href="https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/11/28/bombeiros-concluem-combate-ao-incendio-ceus-em-hong-kong.ghtml"><i>g1</i> </a>e de agências internacionais, que acompanharam a operação de resgate e o avanço das investigações iniciadas pelas autoridades locais.</p>
<p>Segundo o Corpo de Bombeiros e o governo de Hong Kong, as chamas foram consideradas “amplamente extintas” às 10h18, no horário local. O fogo começou na quarta-feira (26) e avançou durante dois dias por um complexo habitacional densamente ocupado no distrito de Tai Po, onde vivem cerca de 4,6 mil pessoas distribuídas em oito torres residenciais — uma delas não chegou a ser atingida.</p>
<p>A tragédia escancarou falhas graves de segurança. Autoridades confirmaram que os alarmes de incêndio não funcionaram corretamente e que a propagação das chamas foi acelerada por telas de construção verdes e por andaimes de bambu instalados para obras de reforma no conjunto. O uso dessa estrutura, tradicional e comum em Hong Kong, virou alvo central das apurações após especialistas alertarem que os materiais utilizados não atendiam aos padrões de segurança contra incêndio.As investigações já resultaram na prisão de três homens ligados à construtora responsável pela obra. Eles são suspeitos de homicídio culposo. A superintendente da polícia, Eileen Chung, afirmou que “temos motivos para acreditar que os responsáveis da empresa foram extremamente negligentes, o que levou a este acidente e fez com que o incêndio se alastrasse descontroladamente, resultando em um grande número de vítimas”.</p>
<p>Equipes policiais estiveram na sede da Prestige Construction &amp; Engineering Company na quinta-feira (27), onde apreenderam documentos e materiais que devem auxiliar na reconstituição dos eventos que antecederam o início das chamas. A empresa realizava reformas externas no complexo residencial.</p>
<p>Além das mortes confirmadas, ao menos 79 pessoas ficaram feridas e outras 200 seguem desaparecidas. Entre os mortos está um bombeiro, de acordo com a BBC. Outros integrantes da corporação também sofreram queimaduras e intoxicação durante o ataque ao incêndio. Um porta-voz dos bombeiros relatou a dificuldade enfrentada pelas equipes para avançar nos prédios tomados pelo calor extremo: havia, segundo ele, “muita preocupação” com a temperatura interna, que impossibilitava a entrada segura para buscas e resgates.Imagens divulgadas por agências internacionais mostram moradores presos nas janelas, colunas de fumaça densa consumindo as fachadas das torres e equipes de emergência tentando acessar áreas bloqueadas pelas chamas que subiam rapidamente pelas telas e andaimes.</p>
<p>O governo local confirmou que as operações de busca foram encerradas, mas ainda trabalha na identificação das vítimas e no levantamento das causas específicas do incêndio. A tragédia reacende o debate sobre a segurança em obras verticais em uma das cidades mais densamente povoadas do planeta, onde arranha-céus residenciais concentram grande parte da população e medidas preventivas inadequadas podem resultar em desastres de grandes proporções.</p>
<p>As autoridades prometem revisar normas de construção, fiscalização de reformas e protocolos de emergência para evitar que um episódio como o de Tai Po volte a ocorrer. A cidade enfrenta agora um luto coletivo, enquanto familiares, sobreviventes e moradores depositam flores e mensagens de homenagem diante das torres carbonizadas — um símbolo da fragilidade estrutural revelada pelo incêndio mais mortal de Hong Kong em décadas.</p>

Incêndio em Hong Kong deixa 128 mortos e expõe falhas graves de segurança em arranha-céus

<p><b>247</b> - O número de mortos no incêndio que atingiu um complexo de arranha-céus em Hong Kong subiu para 55, enquanto centenas de moradores continuam desaparecidos. As informações são da Reuters. &nbsp;O fogo, que começou na quarta-feira (26), ainda não foi totalmente controlado e já é considerado o mais letal registrado na cidade em 30 anos.</p>
<p>As chamas atingiram quatro das oito torres residenciais no distrito de Tai Po, onde vivem cerca de 4,6 mil pessoas. O cenário descrito pelo Corpo de Bombeiros é de colapso estrutural, altas temperaturas internas e dificuldade de acesso aos andares superiores — o que deixou muitos moradores presos enquanto equipes de resgate tentavam abrir caminho para evacuações.</p>
<p>Segundo o governo, 51 vítimas morreram no local e outras quatro faleceram nos hospitais. Ao menos 72 pessoas ficaram feridas, com queimaduras graves e lesões causadas pela inalação de fumaça. Um bombeiro está entre os mortos. As autoridades estimam que quase 300 pessoas ainda estejam desaparecidas.</p>
<h3><b>Avanço das chamas e falha estrutural nas obras</b></h3>
<p>O Departamento de Bombeiros afirmou ter recebido o chamado às 3h51 (horário de Brasília), mobilizando centenas de agentes. Horas depois, o alerta foi elevado ao nível 5 — o máximo da escala. O governo também deslocou mais 400 policiais para auxiliar no isolamento da área, desvio do trânsito e apoio às buscas.</p>
<p>As primeiras apurações apontam que o fogo se espalhou com rapidez por causa das telas de proteção instaladas na fachada dos prédios e dos andaimes de bambu usados em uma obra de reforma. A polícia afirma que o material não atendia às normas de segurança.</p>
<p>Três homens da empresa responsável pelas obras, a Prestige Construction &amp; Engineering Company, foram presos sob suspeita de homicídio culposo. Segundo a superintendente Eileen Chung, <i>“temos motivos para acreditar que os responsáveis da empresa foram extremamente negligentes, o que levou a este acidente e fez com que o incêndio se alastrasse descontroladamente, resultando em um grande número de vítimas”</i>.</p>
<p>Nesta quinta, policiais realizaram buscas no escritório da construtora e apreenderam documentos e registros que podem auxiliar nas investigações.</p>
<h3><b>Complexo abriga milhares de moradores e é um símbolo urbano da região</b></h3>
<p>As oito torres residenciais ultrapassam 30 andares e abrigam cerca de dois mil apartamentos. Vídeos feitos por moradores mostram chamas intensas subindo pela estrutura externa, enquanto várias pessoas pediam socorro pelas janelas. Segundo um porta-voz dos bombeiros, havia "muita preocupação" com a temperatura interna, que impedia o avanço rápido das equipes e dificultava encontrar sobreviventes.</p>
<p>Diante da dimensão do incêndio, o Departamento de Transportes de Hong Kong fechou trechos da rodovia Tai Po e desviou diversas linhas de ônibus. Dois quarteirões próximos também chegaram a ser isolados.</p>
<h3><b>Histórico de tragédias e alerta sobre uso de bambu</b></h3>
<p>Hong Kong já registra, há décadas, incêndios de grande impacto envolvendo obras e reformas. Em 1996, um fogo causado por soldagem matou 41 pessoas e levou a mudanças nas regras de segurança em prédios altos.</p>
<p>Apesar da modernização, o uso de andaimes de bambu — tradição da arquitetura chinesa — ainda é comum. Entre 2019 e 2024, 22 trabalhadores morreram em acidentes envolvendo esse tipo de estrutura, e pelo menos três incêndios relacionados ao material foram registrados só neste ano, segundo uma associação de vítimas de acidentes industriais.</p>
<p>Agora, autoridades e especialistas defendem revisões urgentes nas normas de trabalho em altura e no controle de materiais inflamáveis utilizados em grandes reformas.</p>
<h3><b>Resgates continuam</b></h3>
<p>Com parte das torres ainda queimando e vários focos de incêndio ativos, o trabalho de resgate segue pelo segundo dia. Bombeiros afirmam que a prioridade é localizar sobreviventes que ainda possam estar presos nos apartamentos. A expectativa é de que o número de vítimas continue subindo nas próximas horas.</p>

Número de mortos em prédios de Hong Kong aumenta para 55; centenas seguem desaparecidas

<p><b>247</b> - Chegou a 44 o número de mortos após um incêndio de grandes proporções atingir arranha-céus de um complexo residencial em Hong Kong nesta quarta-feira (26). A tragédia deixou dezenas de feridos, informou o governo local.</p>
<p>Segundo informações divulgadas pelo Corpo de Bombeiros, mais de 200 pessoas ainda estão desaparecidas. A maioria está presa dentro dos prédios em chamas. A suspeita é que o fogo começou na estrutura do andaime que revestia parte do complexo para obras, feita de bambu.</p>
<p>O complexo, no distrito de Tai Po, tem oito torres de 31 andares com cerca de dois mil apartamentos e abriga cerca de 4,6 mil moradores, apontou um censo do governo em 2021. A polícia isolou dois quarteirões vizinhos ao condomínio de prédios por conta do incêndio, que depois foram liberados.</p>
<p>Mais de 700 bombeiros foram mobilizados para combater as chamas. Outros 400 policiais foram mobilizados, de acordo com o governo. O Departamento de Transportes de Hong Kong também informou que linhas de ônibus estão sendo desviadas.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">🫰🏻| Em Hong Kong, um incêndio grave ocorreu a apenas 20 minutos do local onde será/seria realizada a cerimônia do MAMA Awards 2025! <br/><br/>😭 De acordo com as últimas atualizações, 13 pessoas morreram, 10 ficaram feridas e cerca de 200 estão desaparecidas.<br/><br/>🚨 As autoridades… <a href="https://t.co/y2B7cx8p8I">pic.twitter.com/y2B7cx8p8I</a></p>&mdash; 𝐀𝐑𝐌𝐘 𝐅𝐎𝐑 𝐘𝐎𝐔𝐓𝐇 ⟭⟬⁷ 💜✨ (@armyforyouth_) <a href="https://twitter.com/armyforyouth_/status/1993730996139622753?ref_src=twsrc%5Etfw">November 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="es" dir="ltr">Un devastador incendio está consumiendo decenas de edificios en Hong Kong. Se reportan de momento 300 personas desaparecidas entre el fuego. Las brigadas de auxilio han encontrado 36 cadáveres. El fuego es brutal y avanza.<br/><br/> <a href="https://t.co/p48e5HRxAy">pic.twitter.com/p48e5HRxAy</a></p>&mdash; Javier Alatorre (@Javier_Alatorre) <a href="https://twitter.com/Javier_Alatorre/status/1993764594947334451?ref_src=twsrc%5Etfw">November 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="es" dir="ltr">Un incendio en Hong Kong afectó a tres rascacielos. Las llamas comenzaron en el edificio del tribunal Wan Fuk en el distrito norte de Tai Po. Se trata de un complejo de 2000 apartamentos compuesto por ocho edificios. No hay información sobre las causas hasta ahora. Se supone que… <a href="https://t.co/Ijd6YIZdeZ">pic.twitter.com/Ijd6YIZdeZ</a></p>&mdash; GEOPOLÍTICA 🌐 (@Geopolitik_2030) <a href="https://twitter.com/Geopolitik_2030/status/1993652103701467483?ref_src=twsrc%5Etfw">November 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Leonardo Lucena

Complexo de prédios atingido por incêndio em Hong Kong

Sobe o número de mortos após trágico incêndio em Hong Kong

<p><b>Por Tyrone Siu e Joyce Zhou</b></p>
<p><b>HONG KONG (Reuters)</b> - Pelo menos 36 pessoas morreram e 279 estavam desaparecidas nesta quarta-feira depois que o incêndio mais mortal em três décadas em Hong Kong devastou torres residenciais revestidas com andaimes de bambu inflamáveis, segundo autoridades.</p>
<p>Mais de 10 horas após o início do incêndio no distrito de Tai Po, ao norte da cidade, chamas e fumaça densa ainda consumiam as torres de 32 andares, enquanto equipes de resgate trabalhavam no local e moradores em estado de choque observavam das proximidades.</p>
<p>A causa do incêndio ainda não foi determinada, mas acredita-se que tenha sido alimentado por telas de proteção verdes e andaimes de bambu, cuja utilização o governo começou a eliminar gradualmente em março por motivos de segurança.</p>
<p>Trabalhando durante toda a noite, os bombeiros lutavam para chegar aos andares superiores do complexo habitacional Wang Fuk Court, que possui 2.000 apartamentos distribuídos em oito blocos.</p>
<p>Um morador de 71 anos, de sobrenome Wong, desabou em lágrimas dizendo que sua esposa estava presa dentro do prédio.</p>
<p>Um bombeiro estava entre os 36 mortos, e 29 pessoas foram hospitalizadas, informou o líder de Hong Kong, John Lee, a jornalistas. Cerca de 900 pessoas estavam em oito abrigos.</p>
<p>"A prioridade é extinguir o incêndio e resgatar os moradores que estão presos. A segunda é dar apoio aos feridos. A terceira é oferecer suporte e apoio para a recuperação. Depois disso, iniciaremos uma investigação completa", disse Lee aos repórteres.</p>
<p>Harry Cheung, de 66 anos, que mora no Bloco Dois de um dos complexos há mais de 40 anos, disse ter ouvido "um barulho muito alto por volta das 14h45" e viu um incêndio começar em um bloco próximo.</p>
<p>"Voltei imediatamente para arrumar minhas coisas", contou ele. "Nem sei como me sinto agora. Só consigo pensar em onde vou dormir esta noite, porque provavelmente não poderei voltar para casa."</p>
<p>Foi o pior incêndio em Hong Kong desde que 41 pessoas morreram em um prédio comercial no coração de Kowloon, em novembro de 1996.</p>
<p>Hong Kong é um dos últimos lugares do mundo onde o bambu ainda é amplamente utilizado para andaimes na construção.</p>
<p>O Departamento de Transporte de Hong Kong informou que, devido ao incêndio, uma seção inteira da estrada Tai Po, uma das duas principais rodovias de Hong Kong, foi fechada e os ônibus estavam sendo desviados.</p>
<p><i>(Reportagem de Joyce Zhou, Tyrone Siu, Jessie Pang e Anne Marie Roantree)</i></p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="en" dir="ltr">🔴HONG KONG 🇭🇰| A massive fire broke out Wednesday Nov 26, in the residential area of Tai Po, destroying several apartment buildings dozens of stories high. Firefighters are still battling the blaze as night falls in <a href="https://twitter.com/hashtag/Hongkong?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Hongkong</a>. It is being described as the worst fire in 17 years. <a href="https://t.co/ndsr6Arvqs">pic.twitter.com/ndsr6Arvqs</a></p>&mdash; Nanana365 (@nanana365media) <a href="https://twitter.com/nanana365media/status/1993692373113839792?ref_src=twsrc%5Etfw">November 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="en" dir="ltr">A massive blaze engulfed several residential towers in Hong Kong&#39;s Tai Po district, leaving more than a dozen dead as emergency crews struggled to rescue unknown numbers of trapped residents amid intense heat and spreading flames <a href="https://t.co/HYxGqKfMyz">https://t.co/HYxGqKfMyz</a> <a href="https://t.co/BVRjrooGqL">pic.twitter.com/BVRjrooGqL</a></p>&mdash; Reuters (@Reuters) <a href="https://twitter.com/Reuters/status/1993733994647638467?ref_src=twsrc%5Etfw">November 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="en" dir="ltr">Horrifying visuals from hong kong several buildings burned more than dozen people burnt alive . Rescue teams are trying very hard . Wishing for safety of everyone.<a href="https://twitter.com/hashtag/hongkong?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#hongkong</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/hongkongfire?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#hongkongfire</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/FireStorm?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#FireStorm</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/HongKongers?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#HongKongers</a> <a href="https://t.co/njZxB4zswF">pic.twitter.com/njZxB4zswF</a></p>&mdash; ɳ เ ร ɦ α (@itsnisha03) <a href="https://twitter.com/itsnisha03/status/1993706910529491324?ref_src=twsrc%5Etfw">November 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Incêndio em prédios residenciais de Hong Kong deixa ao menos 36 mortos

<p><b>Reuters</b> - Quatro pessoas morreram depois que um incêndio de grandes proporções tomou conta de várias torres de um complexo residencial no distrito de Tai Po, no norte de Hong Kong, nesta quarta-feira, com uma espessa fumaça cinza saindo enquanto os serviços de emergência lutavam para controlar o incêndio.</p>
<p>Várias pessoas permaneciam presas dentro das torres em chamas, informou a emissora pública RTHK, citando a polícia, enquanto duas pessoas estavam em estado crítico por terem sofrido queimaduras graves, segundo a emissora.</p>
<p>Algumas equipes do corpo de bombeiros também ficaram feridas conforme tentavam apagar as chamas que atingiram as torres de 31 andares.</p>
<p>As pessoas se reuniram em uma passarela próxima, observando, consternadas, a fumaça que saía dos edifícios, alguns dos quais estavam cobertos por andaimes. Dezenas de carros de bombeiros e ambulâncias se alinharam na via abaixo do complexo, de acordo com testemunhas da Reuters.</p>
<p>O Corpo de Bombeiros disse à Reuters que ainda não tinha uma estimativa do número de pessoas que ainda poderiam estar lá dentro.</p>
<p>O Wang Fuk Court é um complexo habitacional composto por oito blocos, com cerca de 2.000 unidades residenciais. Várias torres têm andaimes de bambu em seu exterior.<br/>
Hong Kong é um dos últimos lugares do mundo onde o bambu ainda é amplamente utilizado para andaimes na construção.</p>
<p>O Departamento de Transporte de Hong Kong informou que, devido ao incêndio, uma seção inteira da estrada Tai Po, uma das duas principais rodovias de Hong Kong, foi fechada e os ônibus estavam sendo desviados.</p>
<div class="embed-block"><div style="max-width: 550px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><iframe src="https://cdn.iframe.ly/api/iframe?app=1&url=https%3A%2F%2Fx.com%2FReuters%2Fstatus%2F1993603840445403205&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>

Icêndio de grandes proporções atinge condomínio de arranha-céus em Hong Kong

Incêndio de grandes proporções em prédios residenciais de Hong Kong deixa 4 mortos (vídeo)

<p><b>247 - </b>O Bloco C da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, que abriga o Ministério da Igualdade Racial e outras cinco pastas, foi completamente evacuado na manhã desta terça-feira (25), após uma explosão em uma subestação de energia na área externa do prédio. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), o incidente provocou incêndio, densa fumaça preta e deixou um trabalhador em estado grave, com queimaduras em 60% do corpo.</p>
<p>As informações foram divulgadas pelo <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/explosao-em-ministerio-na-esplanada-deixa-homem-gravemente-ferido">Metrópoles</a>, que relata que servidores deixaram o edifício às pressas com apoio das equipes do CBMDF, enquanto vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento do resgate e a movimentação de ambulâncias e viaturas na Esplanada dos Ministérios. Segundo o balanço inicial, 30 pessoas receberam atendimento médico após a ocorrência.</p>
<h2>Vítimas</h2>
<p>De acordo com o CBMDF, a maioria das vítimas sofreu intoxicação por fumaça após o princípio de incêndio na subestação. Ao todo, 30 pessoas foram atendidas: um trabalhador com queimaduras graves, duas pessoas com quadro de intoxicação mais acentuado e outras 27 com sintomas leves.</p>
<p>O capitão Charles Palomino, do Corpo de Bombeiros, explicou a situação das vítimas após a triagem feita no local. Segundo ele, “no geral, a maioria estavam apenas com intoxicação leve por ter inalado a fumaça. Das 27 vítimas atendidas na triagem, apenas três tiveram de ser transportadas ao ambiente hospital”.</p>
<p>A vítima em estado mais grave era o funcionário terceirizado que trabalhava diretamente no gerador no momento da explosão. Outro trabalhador que também estava na área ficou ferido, mas sem queimaduras. Já um terceiro funcionário, que se encontrava do lado de fora da subestação, inalou fumaça ao tentar resgatar os colegas.</p>
<h2>Pânico, elevadores travados e fuga pela escada</h2>
<p>Dentro do prédio, o susto foi grande. A servidora Joana Silva, de 27 anos, relatou que parte dos funcionários chegou a ficar presa em elevadores após o início do incêndio. Ela descreveu a rapidez com que tudo aconteceu: “a gente só escutou a explosão e a fumaça preta subindo rápida. Foi questão de segundos. Teve gente que ficou presa em elevador, mas a maioria desceu pela escada de incêndio até de forma tranquila, apesar do desespero”.</p>
<p>A fumaça invadiu os andares do Bloco C, o que levou à evacuação imediata do edifício. Equipes de brigadistas do próprio prédio e militares do Corpo de Bombeiros coordenaram a saída de trabalhadores e controlaram o princípio de incêndio. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também foi acionada e atuou no isolamento da área externa.</p>
<h2>Explosão ocorreu durante manutenção</h2>
<p>A subestação onde fica o gerador do Bloco C está localizada na parte externa do prédio e, segundo informações preliminares, a explosão ocorreu durante um serviço de manutenção feito por funcionários terceirizados. Trabalhadores mexiam na rede elétrica quando ocorreu o curto-circuito que deu origem ao incidente.</p>
<p>Em nota, a CEB Ipes informou que a subestação atingida é de uso compartilhado com a distribuidora de energia Neonergia e afirmou que os profissionais utilizavam todos os equipamentos de proteção recomendados. A empresa declarou que “nesta terça-feira, durante serviço de manutenção, ocorreu um acidente envolvendo um funcionário terceirizado, que utilizava uniforme antichamas e todos os EPIs recomendados. Ele recebeu atendimento imediato do Corpo de Bombeiros, sendo encaminhado ao hospital. A CEB IPes acompanha de perto a situação do prestador de serviço e ressalta que a subestação está com a situação totalmente controlada”.</p>
<p>As causas da explosão e do curto-circuito ainda serão apuradas. Técnicos deverão analisar a estrutura da subestação, a operação do gerador e os procedimentos adotados durante o serviço de manutenção.</p>
<h2>MGI mantém Bloco C interditado</h2>
<p>Responsável pela gestão administrativa do prédio, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou que o Bloco C permanecerá interditado ao longo do dia. Em comunicado oficial, a pasta detalhou a dinâmica da ocorrência e reforçou que o incidente teve origem em um curto-circuito elétrico durante uma intervenção na subestação.</p>
<p>Nota do MGI: <i>“O Ministério da Gestão e da Inovação informa sobre o incidente ocorrido na manhã desta terça-feira (24) na área externa o Bloco C na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A ocorrência teve início com um curto circuito elétrico em razão de uma intervenção realizada pela CEB IPES na subestação localizada na área externa do lado oeste do bloco C.</i></p>
<p><i>Em razão do curto houve um princípio de incêndio que foi debelado pelas equipes de brigada de incêndio do prédio e pelo Corpo de Bombeiros Militar. A fumaça atingiu o interior do bloco C e houve necessidade de evacuação imediata. As equipes responsáveis atuaram de imediato seguindo o protocolo de evacuação.</i></p>
<p><i>Um técnico da CEB ficou ferido com mais gravidade e foi conduzido ao hospital, assim como 6 pessoas por inalação de fumaça. Segundo informações do Corpo de Bombeiros outras 20 pessoas foram atendidas no local. Polícia Militar e Corpo de Bombeiros seguem no bloco C.</i></p>
<p><i>A Secretaria de Serviços Compartilhados do MGI, responsável pela gestão administrativa do Bloco C — que abriga seis ministérios — solicitou aos dirigentes dessas pastas que orientem seus trabalhadores e trabalhadoras a cumprirem a jornada de hoje em teletrabalho".</i></p>
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<p>&nbsp;</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">EXPLOSÃO NO MINISTÉRIO - O prédio no Bloco C da Esplanada dos Ministérios, que abriga o Ministério da Igualdade Racial, foi evacuado por volta das 10h desta terça-feira. A ação ocorreu após uma explosão ser registrada em uma subestação de energia nas proximidades do Ministério.… <a href="https://t.co/vHgrxiJTC3">pic.twitter.com/vHgrxiJTC3</a></p>&mdash; O TEMPO (@otempo) <a href="https://twitter.com/otempo/status/1993326340552937735?ref_src=twsrc%5Etfw">November 25, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Explosão em subestação de ministério deixa homem gravemente ferido (vídeo)

<p><b>247 - </b>Um incêndio atingiu o Ministério da Igualdade Racial, em Brasília, na manhã desta terça-feira (25), deixando feridos e mobilizando grande operação de emergência. </p>
<p>De acordo com a reportagem do <a href="https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2025/11/25/incendio-no-ministerio-da-igualdade-racial-em-brasilia-deixa-vitima-com-60percent-do-corpo-queimado-e-outras-duas-com-intoxicacao.ghtml">g1</a>, o fogo teve início após a explosão de uma subestação de energia localizada no prédio. A detonação provocou chamas e intensa fumaça, que rapidamente se espalharam pelos setores internos, exigindo evacuação e atendimento imediato às vítimas.</p>
<p>Segundo o Corpo de Bombeiros, uma pessoa sofreu queimaduras significativas, enquanto outras duas tiveram intoxicação devido à inalação de fumaça. Além desses casos, outras 27 pessoas receberam atendimento por dificuldades respiratórias decorrentes do incidente. A corporação informou que equipes especializadas foram acionadas para controlar o fogo e resgatar quem ainda estava dentro da estrutura.</p>
<p>A Neoenergia, responsável pela subestação de energia onde ocorreu a explosão, foi procurada para esclarecer as causas do problema. A empresa ainda não havia se pronunciado até o momento da última atualização da reportagem.</p>
<p>A cena mobilizou diversas viaturas de emergência e chamou a atenção de servidores e transeuntes, que acompanharam a movimentação dos bombeiros enquanto a fumaça tomava parte da fachada do edifício. As circunstâncias da explosão e os danos estruturais ainda estão sendo avaliados pelas autoridades competentes.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560"><p lang="pt" dir="ltr">EXPLOSÃO NO MINISTÉRIO - O prédio no Bloco C da Esplanada dos Ministérios, que abriga o Ministério da Igualdade Racial, foi evacuado por volta das 10h desta terça-feira. A ação ocorreu após uma explosão ser registrada em uma subestação de energia nas proximidades do Ministério.… <a href="https://t.co/vHgrxiJTC3">pic.twitter.com/vHgrxiJTC3</a></p>— O TEMPO (@otempo) <a href="https://twitter.com/otempo/status/1993326340552937735?ref_src=twsrc%5Etfw">November 25, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Incêndio no Ministério da Igualdade Racial

Incêndio atinge ministério e deixa feridos (vídeo)

<p><b>247 – </b>As negociações da COP30 foram retomadas ainda na noite de quinta-feira (20), após um princípio de incêndio atingir uma pequena área da Zona Azul, em Belém. A confirmação foi feita pelo secretário extraordinário da conferência, Valter Correia, em entrevista exclusiva à TV Brasil, veículo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).</p>
<p>Segundo a <b>Agência Brasil</b>, responsável pela reportagem original, o controle da área já voltou à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) e à Organização das Nações Unidas (ONU). “Às 20h40 foram restabelecidas as relações com a UNFCCC. Hoje agora estão sendo retomadas as negociações e amanhã é um dia normal”, declarou Correia.</p>
<h2>Zona Azul foi isolada por segurança, mas atividades seguem</h2>
<p>O incêndio atingiu apenas um pequeno trecho dos pavilhões da Zona Azul, área destinada a delegações e negociadores. Por precaução, o espaço foi evacuado, assim como a Zona Verde, voltada ao público e à sociedade civil.</p>
<p>Correia explicou que a medida foi tomada para assegurar segurança total aos participantes. “É um pequeno trecho dos pavilhões, onde teve origem o fogo e a gente achou por bem isolar. E os demais espaços estarão normais. Principalmente a área da zona verde estará normal. A área da zona azul, por precaução, foi evacuada, mas já retomamos hoje à noite os trabalhos”, afirmou.</p>
<p>O secretário destacou ainda que a rápida resposta do Corpo de Bombeiros foi decisiva para normalizar o cenário. “Em seis minutos já não tinha nada sobre o incêndio. Os bombeiros agiram de forma excepcional, junto com o pessoal da UNFCCC e da ONU. Agora já está absolutamente normal”, disse.</p>
<h2>Novo alvará e investigações sobre a causa</h2>
<p>Para que a ONU reassumisse oficialmente os trabalhos, o Corpo de Bombeiros emitiu um novo alvará de segurança após vistoria na Zona Azul. “Para que a ONU reassumisse os trabalhos era importante ter a segurança do Corpo de Bombeiros e eles já emitiram um novo alvará, dando toda a segurança para a área e assegurando que não há nenhum risco para a segurança”, explicou Correia.</p>
<p>As investigações para apurar a origem do incêndio continuam. De acordo com o Ministério da Saúde, 21 pessoas receberam atendimento médico — 19 por inalação de fumaça e duas por crises de ansiedade. Nenhuma delas teve ferimentos graves.</p>
<p>Correia ressaltou que a causa ainda está sob análise. “Continuam algumas investigações para determinar a causa. Não foi uma coisa estrutural, sabemos que foi alguma sobrecarga e precisamos analisar exatamente o que foi. Os bombeiros vão continuar investigando, amanhã provavelmente teremos algumas informações adicionais”, concluiu.</p>

Redação Brasil 247

Curupira, mascote da COP30, no Parque da Cidade - Belém (PA) - 07/11/2025

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COP30

Negociações da COP30 são retomadas após incêndio em área da Zona Azul

<p><b>(Reuters) - </b>As negociações da cúpula climática COP30 foram interrompidas nesta quinta-feira por um incêndio no local, provocando a retirada de pessoas no momento em que os negociadores se preparavam para tentar chegar a um acordo para fortalecer os esforços climáticos internacionais.</p>
<p>O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, havia apelado no início do dia para que a cúpula chegasse a um acordo, acolhendo apelos por mais clareza sobre o disputado tema de levar o mundo a abandonar combustíveis fósseis.</p>
<p>Imagens de segurança mostraram as chamas irrompendo em um pavilhão de exposições e se espalhando rapidamente por uma cobertura interna de tecido que revestia as paredes e o teto do edifício antes de serem extintas. Os delegados saíram correndo da área quando ela se encheu de fumaça.</p>
<p>Treze pessoas foram tratadas por inalação de fumaça no local do evento, segundo organizadores. O serviço de bombeiros local disse que o incêndio foi provavelmente causado por um equipamento elétrico, possivelmente um micro-ondas, e foi controlado em seis minutos.</p>
<p>Milhares de delegados foram retirados enquanto a equipe de segurança formava uma barreira humana no corredor. Organizadores da cúpula da ONU disseram que devem emitir uma atualização às 20h após uma avaliação de segurança.</p>
<h2>PRAZOS DE NEGOCIAÇÃO</h2>
<p>A cúpula na cidade amazônica de Belém, no Brasil, já havia perdido o prazo autoimposto de quarta-feira para garantir um acordo entre os quase 200 países presentes sobre questões como formas de aumentar o financiamento climático e de se afastar dos combustíveis fósseis.</p>
<p>O Brasil sugeriu uma minuta de acordo nesta quinta-feira, que não incluía um roteiro para a transição dos combustíveis fósseis, disseram dois negociadores à Reuters, embora o documento ainda esteja em discussão.</p>
<p>As emissões provenientes da queima de combustíveis fósseis retêm o calor na atmosfera da Terra e são, de longe, as que mais contribuem para o aquecimento.</p>
<p>Faltam menos de 48 horas para o término previsto da cúpula e para se chegar a um consenso, o que o Brasil, país anfitrião, considera etapa crucial para acelerar a ação climática internacional e demonstrar um amplo apoio para acelerar a transformação de décadas de promessas e compromissos das cúpulas da COP em ações concretas.</p>
<p>"Uma coisa é certa: estamos no limite, e o mundo está de olho em Belém", disse Guterres.</p>
<h2>COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS</h2>
<p>A negociação de duas semanas ficou presa a duas questões -- o futuro dos combustíveis fósseis e a entrega do financiamento climático -- que expõem as divergências entre os blocos de negociação dos países ocidentais ricos, os produtores de petróleo e Estados menores mais vulneráveis às mudanças climáticas.</p>
<p>Seguindo o exemplo do Brasil, dezenas de países, incluindo nações desenvolvidas e em desenvolvimento, pressionam por um roteiro que estabeleça como os países devem fazer a transição para o abandono dos combustíveis fósseis.</p>
<p>Outros, incluindo algumas nações produtoras de combustíveis fósseis, resistem, argumentando que a medida deve aumentar a burocracia sem melhorar os compromissos já assumidos para reduzir as emissões.</p>
<p>A cúpula climática COP28 em 2023 concordou, após uma longa discussão, com uma transição, mas as nações não definiram como -- ou quando -- isso se dará.</p>
<p>"Estou perfeitamente convencido de que um compromisso é possível", acrescentou Guterres, acrescentando que são necessárias medidas urgentes para garantir que o aquecimento global não ultrapasse 1,5º Celsius em relação à era pré-industrial, um limite que, segundo os cientistas, desencadearia uma cascata de impactos devastadores.</p>
<h2>ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS</h2>
<p>Outro grande ponto de atrito nas negociações diz respeito à relutância de algumas nações mais ricas em garantir financiamento para os países mais pobres se adaptarem às mudanças climáticas, disseram três fontes envolvidas nas negociações.</p>
<p>Os países em desenvolvimento já estão profundamente desconfiados de uma promessa de financiamento climático de US$300 bilhões feita no ano passado na COP29, em Baku, especialmente porque os Estados Unidos se retiraram da cooperação climática internacional sob o comando do presidente Donald Trump.</p>
<p>"Neste momento, nosso povo está perdendo suas vidas e meios de subsistência devido a tempestades de força sem precedentes que estão sendo causadas pelo aquecimento dos mares", disse Steven Victor, ministro da Agricultura, Pesca e Meio Ambiente da nação insular de Palau, no Pacífico.</p>
<p>"Se sairmos de Belém sem um resultado transformador sobre a adaptação para os mais vulneráveis do mundo, será um fracasso", avaliou.</p>
<p>Autoridades europeias concordam que o financiamento para a adaptação é importante, mas afirmam que não foram autorizadas a concordar com novas metas.</p>
<h2>PERÍCIA</h2>
<p>O incêndio ocorreu em pavilhão na chamada "zona azul" no complexo da conferência. Em entrevista a diversos veículos, o ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou que o local foi esvaziado por questões de segurança.</p>
<p>"Esse procedimento de evacuação é um procedimento padrão, de segurança", disse Sabino a jornalistas. "Precisamos ter uma perícia para identificar o que causou esse incidente", afirmou o ministro, acrescentando que não houve feridos.</p>
<p>Imagens da Reuters mostram o estrago do fogo no local, com parte do teto totalmente destruída.</p>
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<p><br/></p>
<div class="embed-block"><div style="max-width: 550px;"><div style="left: 0; width: 100%; height: 0; position: relative; padding-bottom: 100%;"><iframe src="https://cdn.iframe.ly/api/iframe?app=1&url=https%3A%2F%2Fx.com%2FGugaNoblat%2Fstatus%2F1991556121430225290&key=87ca3314a9fa775b5c3a7726100694b0" style="top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; position: absolute; border: 0;" allowfullscreen></iframe></div></div></div>

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