<p><b>247 –</b> A reação à prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mobilizou as redes sociais neste fim de semana. De acordo com o novo monitoramento da Quaest, divulgado neste domingo (23) pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/quaest-nas-redes-42-sao-contra-prisao-de-bolsonaro-35-a-favor/"><u>CNN</u></a>, 42% dos usuários se posicionaram contra a detenção, enquanto 35% defenderam a medida. Outros 23% adotaram tom neutro no debate.</p>
<p>O levantamento acompanhou as publicações entre as primeiras horas da manhã de sábado (22) e o início da tarde, tendo sido coletadas 447 mil postagens feitas por mais de 128 mil autores, com alcance estimado de 116 milhões de contas. As menções atingiram o pico entre 9h e 11h, poucas horas após a notícia da prisão começar a circular por volta das 7h.</p>
<p>No campo político, o monitoramento identificou forte atuação de parlamentares governistas, que somaram 73 perfis comentando o caso. Outras 12 contas eram de parlamentares de centro e 50 pertenciam à oposição.</p>
<p>As redes também refletiram a polarização entre grupos ideológicos: perfis de esquerda destacaram a atuação das instituições e defenderam o cumprimento das decisões judiciais, enquanto vozes de direita classificaram a medida como perseguição política.</p>

Bianca Penteado

O ex-presidente Jair Bolsonaro em sua casa em Brasília-DF, onde cumpre prisão domiciliar, enquanto aguarda a execução penal pela condenação por golpe de Estado - 29/09/2025 

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Brasil

Quaest: 42% rejeitam prisão de Bolsonaro e 35% a defendem nas redes sociais

<p><b>247 - </b>A mais recente pesquisa Genial/Quaest revela que o clã Bolsonaro enfrenta os maiores índices de rejeição entre todos os nomes avaliados para a eleição presidencial de 2026. Os dados mostram que Jair Bolsonaro (PL), Michelle Bolsonaro (PL) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) lideram, com folga, o percentual de eleitores que afirmam não votar neles de jeito nenhum.</p>
<p>As informações constam no relatório da Genial/Quaest divulgado nesta quinta-feira (13), que avaliou o nível de conhecimento, intenção e rejeição de diversas lideranças políticas. Segundo a pesquisa, os três integrantes da família registram índices de rejeição superiores aos dos demais potenciais candidatos analisados.</p>
<p>Jair Bolsonaro aparece com 60% de rejeição, mantendo o patamar elevado que vem sendo registrado ao longo do ano. Mesmo sendo amplamente conhecido pelo eleitorado, apenas 36% dizem que votariam nele, enquanto 4% afirmam não conhecê-lo o suficiente.</p>
<p>A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro apresenta taxa de rejeição de 61%, segundo o mesmo painel. Ainda que tenha ganho notoriedade nos últimos anos, apenas 28% dos entrevistados afirmam que poderiam votar nela, enquanto 11% dizem não conhecê-la.</p>
<p>O deputado federal Eduardo Bolsonaro segue o mesmo padrão: sua rejeição chega a 67%, com apenas 21% dos entrevistados afirmando que votariam nele.&nbsp;</p>
<h2>Rejeição elevada contrasta com outros nomes</h2>
<p>Os números do clã Bolsonaro contrastam fortemente com o desempenho de outras figuras políticas avaliadas. O presidente Lula (PT), por exemplo, registra menor rejeição que Jair, Michelle e Eduardo. Ele tem 53% de rejeição e 45% dizem que votariam nele.</p>

Guilherme Levorato

Clã Bolsonaro tem maior rejeição entre todos os candidatos para 2026

<p><b>247 - </b>A nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (13), indica que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém vantagem em todos os cenários de segundo turno para as eleições de 2026. Os dados foram coletados entre 6 e 9 de novembro e apresentam um panorama favorável ao atual chefe do Executivo na disputa presidencial.</p>
<p>De acordo com o estudo da Genial/Quaest, Lula supera todos os adversários testados em confrontos diretos. Os números revelam que o presidente aparece à frente tanto de nomes ligados ao bolsonarismo quanto de candidatos do centro e da centro-direita.</p>
<h2>Lula vence Michelle Bolsonaro</h2>
<p>Contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), Lula tem 9 pontos de vantagem (44% a 35%). Contra Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível e prestes a ser preso após condenação a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, Lula tem vantagem de 3 pontos (42% a 39%).</p>
<h2>Superioridade geral&nbsp;</h2>
<p>O levantamento também aponta vitória do presidente contra todos os outros potenciais adversários. Contra Ciro Gomes, por exemplo, Lula marca 38%, diante de 33% do ex-ministro. Frente a Tarcísio de Freitas, o presidente alcança 41%, contra 36% do governador paulista.</p>
<p>Outros cenários reforçam essa tendência:</p>
<ul>
  <li>&nbsp;<b>Lula 40% x 35% Ratinho Júnior</b>, governador do Paraná</li>
  <li>&nbsp;<b>Lula 43% x 36% Romeu Zema</b>, governador de Minas Gerais</li>
  <li>&nbsp;<b>Lula 42% x 35% Ronaldo Caiado</b>, governador de Goiás</li>
  <li>&nbsp;<b>Lula 43% x 33% Eduardo Bolsonaro</b>, deputado federal</li>
  <li>&nbsp;<b>Lula 41% x 28% Eduardo Leite</b>, governador do Rio Grande do Sul&nbsp;</li>
</ul>
<h2>Avaliação do cenário</h2>
<p>Os resultados mostram que, mesmo em um ambiente político polarizado, Lula chega ao final de 2025 com vantagem consolidada em todas as simulações de segundo turno. A pesquisa indica que ele mantém capacidade competitiva elevada, independentemente do perfil do adversário.</p>
<p>A pesquisa Genial/Quaest informa que a amostra de 2.004 entrevistas possui margem de erro de aproximadamente 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro de um nível de confiança de 95%.&nbsp;</p>

Lula lidera todos os cenários de segundo turno para 2026

<p><b>247 - </b>Metade dos brasileiros é contrária à ideia de que os Estados Unidos auxiliem o Brasil no combate ao tráfico de drogas. É o que mostra a nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (12), que avaliou a percepção da população sobre segurança pública e as declarações de autoridades após a chacina policial no Rio de Janeiro. O levantamento foi realizado entre 6 e 9 de novembro de 2025.</p>
<p>Segundo os dados, 50% dos entrevistados discordam da proposta de pedir ajuda dos EUA para enfrentar o narcotráfico, enquanto 45% concordam e 5% não souberam opinar. A ideia ganhou visibilidade após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) sugerir que os Estados Unidos deveriam “atuar por uns meses” no Rio de Janeiro para combater o crime organizado.</p>
<p>O levantamento revela diferenças significativas entre os grupos políticos. Entre os eleitores que se identificam como bolsonaristas, 74% são favoráveis à intervenção americana, enquanto 66% da direita não bolsonarista também apoiam a medida. Já entre os lulistas, 72% rejeitam a proposta, percentual semelhante ao observado entre os simpatizantes da esquerda não lulista, com 79% de rejeição.</p>
<p>O tema ganhou força após a chacina ocorrida nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que deixou 121 mortos, sendo 4 policiais e 117 suspeitos, segundo o secretário da Polícia Civil, delegado Felipe Curi. O governador Cláudio Castro classificou a ação como um “sucesso” e afirmou que apenas os policiais mortos foram “vítimas”. A operação, no entanto, gerou críticas de organizações de direitos humanos e dividiu a opinião pública.</p>
<p>A pesquisa também aponta que 73% dos brasileiros defendem que organizações criminosas como o Comando Vermelho e o PCC sejam classificadas como terroristas, enquanto apenas 20% são contra e 7% não opinaram.</p>
<p>O estudo da Genial/Quaest foi realizado entre os dias 6 e 9 de novembro de 2025, com 2.004 entrevistas presenciais em 120 municípios das cinco regiões do país. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.</p>

Policiais na zona norte do município do Rio

Quaest: Metade dos brasileiros é contra intervenção dos EUA na segurança do Brasil

<p><b>247 - </b>A mais recente pesquisa Genial/Quaest aponta que a avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a oscilar negativamente em novembro, em mais um mês de relativa estabilidade. O levantamento mostra que 47% dos entrevistados aprovam a gestão petista, enquanto 50% a desaprovam. Em outubro, os índices eram de 48% e 49%, respectivamente.</p>
<p>Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (12) pelo portal <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/11/12/quaest-avalicao-governo-lula.ghtml">g1</a>, com base no estudo realizado pela Quaest entre os dias 6 e 9 de novembro, junto a 2.004 pessoas de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.</p>
<p>Segundo a Quaest, a recente megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, somada às declarações de Lula sobre o tema, influenciou negativamente a percepção pública. “Se o tarifaço mudou a trajetória da aprovação a favor do Lula, a pauta da segurança pública interrompeu a lua de mel tardia do governo com o eleitorado independente”, avaliou Felipe Nunes, diretor do instituto.</p>
<h2>Queda entre independentes, mulheres e classes mais altas</h2>
<p>A desaprovação entre o eleitorado independente subiu quatro pontos, chegando a 52%, enquanto a aprovação caiu para 43%. Entre as mulheres, que em outubro apresentavam leve maioria de aprovação, o cenário agora é de empate técnico — 51% aprovam e 46% desaprovam.</p>
<p>O recuo também é visível entre brasileiros com renda acima de cinco salários mínimos, onde a desaprovação saltou para 56%, contra 42% de aprovação. No segmento dos católicos, que antes demonstrava maioria favorável ao governo, a pesquisa indica empate técnico.</p>
<h2>Avaliação por religião, renda e escolaridade</h2>
<p>Entre os evangélicos, Lula segue mais rejeitado (58%) do que aprovado (38%), embora a diferença tenha diminuído em relação ao mês anterior. Já os beneficiários do Bolsa Família mantêm forte apoio ao governo — 65% de aprovação contra 32% de desaprovação.</p>
<p>A pesquisa mostra ainda que a avaliação é mais negativa entre brasileiros com ensino superior completo (60% desaprovam e 38% aprovam), enquanto quem tem até o ensino fundamental tende a apoiar mais o governo (55% de aprovação).</p>
<h2>Encontro com Trump e impacto na percepção pública</h2>
<p>A Quaest também investigou a percepção dos brasileiros sobre o encontro de Lula com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Para 45% dos entrevistados, o líder brasileiro saiu mais fortalecido após a reunião.</p>
<p>No campo da segurança pública, 67% dos entrevistados disseram apoiar a megaoperação no Rio, e 57% discordaram da avaliação de Lula de que a ação foi “desastrosa”. A preocupação com a violência cresceu de 30% para 38% desde o último levantamento.</p>

Quaest: aprovação de Lula se mantém estável enquanto preocupação com segurança aumenta

<p><b>247</b> - A mais recente pesquisa Quaest, divulgada nesta terça-feira (11), indica uma mudança significativa na percepção dos brasileiros sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial — área marítima localizada entre o Amapá e o Rio Grande do Norte. O percentual de entrevistados contrários à atividade caiu de 70%, registrado em outubro, para 49% em novembro, enquanto a fatia dos que se dizem favoráveis subiu de 26% para 42%.</p>
<p>Os dados foram obtidos a partir de entrevistas com 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais, realizadas entre os dias 6 e 9 de novembro. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, e a pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos. As informações são do <a href="https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/11/11/quaest-cai-parcela-dos-brasileiros-contrarios-a-exploracao-de-petroleo-na-margem-equatorial-e-sobe-a-de-favoraveis.ghtml">g1</a>.</p>
<p>Os números apontam para um cenário de crescente aceitação da exploração de petróleo na região, considerada estratégica por abrigar potenciais reservas que podem impulsionar a economia nacional. Na avaliação do governo federal, as receitas obtidas através da exploração podem financiar a transição energética no país.</p>
<h2><b>COP30 e expectativas</b></h2>
<p>A Quaest também investigou a percepção da população sobre a realização da <b>COP30</b>, conferência do clima da ONU que ocorre em Belém (PA). Segundo o levantamento, há um empate entre os que acreditam que o evento trará benefícios concretos ao país (41%) e os que consideram que a conferência não terá impacto significativo (41%).</p>
<p>O resultado reflete um país dividido quanto ao protagonismo ambiental brasileiro. Enquanto parte da sociedade enxerga a COP30 como oportunidade para fortalecer a imagem do Brasil como líder na agenda climática, outra parcela duvida da capacidade do encontro de gerar mudanças práticas.</p>

Otávio Rosso

Sonda de perfuração ODN II na Margem Equatorial

Margem Equatorial

Apoio à exploração de petróleo na Margem Equatorial dispara entre brasileiros

<p><b>247 </b>- A imagem divulgada neste domingo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em que ele aparece apertando a mão do atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante uma reunião na Malásia, tornou-se o maior fenômeno de engajamento da sua trajetória nas redes sociais.</p>
<p>De acordo com levantamento <b>Quaest</b> publicado pelo jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/pulso/post/2025/10/quaest-foto-de-lula-com-trump-bate-recorde-de-engajamento-nas-redes-sociais.ghtml"><i>O Globo</i>,</a> a fotografia registrou recordes em todas as métricas analisadas pela nova ferramenta <b>QuaestScan</b>, criada para rastrear imagens e áudios em redes sociais. Foram <b>72 milhões de visualizações</b>, <b>778 mil menções</b>, <b>22 milhões de curtidas</b> e <b>7,5 milhões de compartilhamentos</b> em plataformas como Instagram, X (antigo Twitter), TikTok e Facebook.</p>
<h2><b>Comparação com o antigo recorde</b></h2>
<p>Até então, o posto de imagem mais popular de Lula nas redes era ocupado pela foto em que ele aparece de sunga, abraçado à esposa Janja da Silva, publicada em agosto de 2021. Na época, o registro — também feito pelo fotógrafo oficial <b>Ricardo Stuckert</b> — havia alcançado <b>65 milhões de visualizações</b>, <b>4,6 milhões de menções</b>, <b>19 milhões de curtidas</b> e <b>7 milhões de compartilhamentos</b>.</p>
<h2><b>“A política como imagem”</b></h2>
<p>O cientista político e diretor da Quaest, <b>Felipe Nunes</b>, avaliou que o encontro entre Lula e Trump simboliza o novo papel das redes sociais na diplomacia contemporânea.</p>
<p>“O encontro Lula-Trump mostra que a diplomacia do século XXI acontece nas redes e nas mesas de negociação. A foto publicada e amplamente visualizada é um exemplo claro da política como imagem, que mesmo sem legenda fala sobre o que aconteceu. O sorriso, a postura, o aperto de mão, tudo é simbólico”, analisou.</p>
<h2><b>Sentimentos e disputas narrativas</b></h2>
<p>A pesquisa também examinou as reações do público entre <b>21 e 27 de outubro</b>, com base nas menções ao encontro nas redes sociais. Segundo o levantamento, <b>54% das publicações foram neutras</b>, <b>26% positivas</b> e <b>20% negativas</b>.</p>
<p>Para Nunes, os dados revelam um retrato da disputa simbólica entre campos políticos no ambiente digital. “A direita tentando emplacar a menção a Bolsonaro. A esquerda tentando comemorar a virada. A maioria observando”, afirmou o diretor da Quaest.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Tive uma ótima reunião com o presidente Trump na tarde deste domingo, na Malásia. Discutimos de forma franca e construtiva a agenda comercial e econômica bilateral. Acertamos que nossas equipes vão se reunir imediatamente para avançar na busca de soluções para as tarifas e as… <a href="https://t.co/aTXZthrb9Z">pic.twitter.com/aTXZthrb9Z</a></p>&mdash; Lula (@LulaOficial) <a href="https://twitter.com/LulaOficial/status/1982376126774214951?ref_src=twsrc%5Etfw">October 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>&nbsp;</p>

Presidente Lula durante reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a 47ª Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático - ASEAN em Kuala Lampur, Malásia.

Foto de Lula com Trump bate recorde de engajamento nas redes, diz Quaest

<p><b>247 - </b>A nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira (9), indica que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém 12 pontos de vantagem sobre Tarcísio de Freitas (Republicanos) em um eventual segundo turno da eleição presidencial de 2026. O levantamento, encomendado pela Genial Investimentos e realizado pela Quaest entre os dias 2 e 5 de outubro, ouviu 2.004 eleitores em todo o país, com margem de erro de dois pontos percentuais.</p>
<p>Segundo o levantamento, Lula aparece com 45% das intenções de voto contra 33% de Tarcísio, enquanto 19% afirmam que votariam em branco, anulariam o voto ou não iriam às urnas, e 3% permanecem indecisos. A diferença consolidada confirma a posição do presidente como favorito, mesmo após quase três anos de mandato, e reforça a dificuldade da oposição em reduzir a distância até o momento.</p>
<h2>Tarcísio é o principal nome da oposição</h2>
<p>Governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas vem sendo tratado como o principal nome da oposição para concorrer à Presidência em 2026, com apoio de setores da direita, do Centrão, do mercado financeiro e de parte da imprensa.</p>
<p>Apesar de ter boa avaliação entre eleitores de perfil conservador e entre o empresariado, a pesquisa mostra que seu potencial de crescimento ainda é limitado fora do Sudeste. Ele é mais conhecido em São Paulo e nas regiões Sul e Centro-Oeste, mas enfrenta baixa penetração no Nordeste, onde o presidente Lula mantém vantagem expressiva desde 2002.</p>
<h2>Lula mantém estabilidade e liderança em todos os cenários</h2>
<p>Nos cenários de primeiro turno simulados pela Genial/Quaest, Lula lidera em todas as combinações testadas, com percentuais que variam de 35% a 43%, dependendo dos adversários incluídos. Quando Tarcísio é inserido entre os candidatos, o presidente registra 39% das intenções de voto, enquanto o governador paulista aparece com 18%.</p>
<p>Os dados indicam que, mesmo sem candidatura oficializada, Lula segue como o nome mais competitivo entre todos os presidenciáveis. Já Tarcísio, embora seja o mais viável dentro do campo da direita, ainda não conseguiu romper a barreira do eleitorado bolsonarista e conquistar parcelas significativas de centro e independentes.</p>
<h2>Rejeição pesa contra o governador</h2>
<p>A pesquisa também aponta que 41% dos brasileiros dizem que não votariam em Tarcísio de Freitas de jeito nenhum, enquanto apenas 26% afirmam que o conhecem e votariam nele.&nbsp;</p>

Quaest: Lula tem 12 pontos de vantagem sobre Tarcísio para 2026

<p><b>247 - </b>O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue à frente de todos os concorrentes testados para a eleição presidencial de 2026, segundo nova pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (9). O levantamento indica estabilidade nas intenções de voto pelo segundo mês consecutivo e reforça o cenário já registrado em setembro, com o presidente liderando em todos os cenários de primeiro e segundo turnos.</p>
<p>De acordo com o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/10/09/quaest-eleicao-presidencial-2026.ghtml">g1</a>, a sondagem foi realizada entre os dias 2 e 5 de outubro, com 2.004 entrevistas presenciais em todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.</p>
<h2>Lula amplia vantagem e lidera em todos os cenários</h2>
<p>A pesquisa aponta que Lula mantém vantagem de nove pontos sobre Ciro Gomes (PDT), 10 pontos sobre Jair Bolsonaro (PL), atualmente inelegível, e 12 pontos em relação a Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Michelle Bolsonaro (PL). Ele também supera Ratinho Júnior (PSD) por 13 pontos; Romeu Zema (Novo), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Eduardo Bolsonaro (PL) por 15 pontos; e Eduardo Leite (PSD) por 23 pontos.</p>
<p>No levantamento anterior, feito em setembro, Lula tinha oito pontos de vantagem sobre Tarcísio, o que mostra leve crescimento de sua margem. A Quaest também identificou Eduardo Bolsonaro como o nome com maior rejeição entre todos os pré-candidatos testados.</p>
<h2>Cenários de primeiro turno</h2>
<p>A Genial/Quaest simulou oito possíveis cenários de primeiro turno. No mais tradicional, com Jair Bolsonaro na disputa, Lula aparece com 35% das intenções de voto, contra 26% do ex-presidente, 10% de Ratinho Júnior, 9% de Ciro Gomes e 3% de Romeu Zema e Ronaldo Caiado.</p>
<p>Quando o nome de Michelle Bolsonaro substitui o de Bolsonaro, Lula chega a 36%, enquanto a ex-primeira-dama marca 21%. Ciro e Ratinho empatam com 10%. Já nos cenários com Tarcísio de Freitas, Lula sobe para 39% contra 18% do governador paulista.</p>
<p>O presidente também lidera com folga nos cenários envolvendo Eduardo Bolsonaro: chega a 43% das intenções contra 22% do deputado em um dos recortes.</p>
<h2>Segundo turno</h2>
<p>Nos nove cenários testados de segundo turno, Lula venceria todos os adversários. Contra Ciro Gomes, o presidente teria 41%, frente a 32% do pedetista. Na disputa com Jair Bolsonaro, o resultado seria 46% a 36%, mantendo leve oscilação dentro da margem de erro.</p>
<p>A maior vantagem de Lula é sobre Eduardo Leite (PSD): 45% a 22%. Já as disputas com Michelle Bolsonaro, Ratinho Júnior, Romeu Zema e Ronaldo Caiado também apontam vitórias com margens de dois dígitos.</p>
<h2>Rejeição</h2>
<p>A Quaest também perguntou se os brasileiros acham que Lula deveria disputar a reeleição em 2026. A maioria, 56%, é contra a candidatura do presidente, enquanto 42% são favoráveis e 2% não opinaram. O percentual de rejeição, porém, vem caindo desde maio, quando 66% se diziam contrários a uma nova candidatura do petista.</p>
<p>Por outro lado, 76% dos entrevistados afirmaram que Jair Bolsonaro deveria desistir de concorrer e apoiar outro candidato, índice que se manteve estável em relação a setembro. Apenas 18% defendem que o atual presidente dos Estados Unidos mantenha sua candidatura, mesmo estando inelegível no momento.</p>

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia, em Brasília-DF - 25/08/2025

Quaest: Lula amplia vantagem em todos os cenários e seria reeleito com facilidade em 2026

<p><b>247 </b>- A mais recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), indica uma recuperação significativa da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segmentos estratégicos de seu eleitorado, como mulheres, nordestinos, católicos e beneficiários de programas sociais. O levantamento também revelou avanço no Sudeste, região que reúne os três maiores colégios eleitorais do país: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.</p>
<p>A pesquisa aponta que Lula reduziu a diferença entre aprovação e desaprovação no Sudeste. Em maio, 64% dos eleitores da região reprovavam o governo, enquanto apenas 32% aprovavam. Agora, os índices mostram 52% de desaprovação e 44% de aprovação, encurtando a distância para oito pontos percentuais — bem menos que os 32 pontos registrados anteriormente.</p>
<h2><b>Nordeste</b></h2>
<p>O Nordeste, que concentra 28% do eleitorado nacional, manteve Lula em alta. A aprovação do presidente oscilou de 60% em setembro para 62% em outubro, enquanto a desaprovação ficou praticamente estável, passando de 35% para 36%.</p>
<p>Entre os beneficiários do Bolsa Família, o crescimento foi ainda mais expressivo. Dos 19,6 milhões de famílias atendidas, cerca de 9 milhões vivem no Nordeste. Nesse grupo, a aprovação subiu de 64% para 67% desde setembro, enquanto a rejeição caiu de 32% para 31%. Considerando um intervalo maior, desde maio, a aprovação saltou de 51% para os atuais 67%, enquanto a desaprovação recuou de 44% para 31%.</p>
<h2><b>Apoio feminino em ascensão</b></h2>
<p>As mulheres, maioria no eleitorado brasileiro, também registraram melhora na avaliação do governo. Pela primeira vez em cinco meses, a aprovação (52%) superou a desaprovação (45%). No mês anterior, os números estavam empatados em 48%.</p>
<h2><b>Religião</b></h2>
<p>O recorte religioso mostra que os católicos voltaram a ampliar o apoio ao presidente, passando de 51% para 54% de aprovação, com queda na desaprovação de 46% para 44%. Entre os evangélicos, no entanto, o cenário permanece adverso: 64% reprovam o governo, contra 34% que o aprovam. Em setembro, os percentuais eram de 61% e 35%, respectivamente.</p>
<p>Durante a campanha de 2022, Lula chegou a publicar uma carta voltada à população evangélica, na tentativa de afastar boatos sobre fechamento de igrejas ou mudanças na legislação sobre aborto, mas o setor continua sendo um dos principais focos de resistência ao seu governo.</p>
<p>Para o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest, os números refletem um cenário que remete à divisão observada nas eleições de 2022. “O retrato que temos neste momento lembra muito a divisão social da eleição de 2022. É como se tivéssemos voltado para o lugar onde tudo começou”, afirmou.</p>
<p>A pesquisa foi realizada com 2.004 entrevistas presenciais em todo o país, abrangendo cidadãos com 16 anos ou mais.</p>

Brasília (DF), 17/09/2025 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da sanção do Projeto de que dispõe sobre a proteção de crianças e de adolescentes em ambientes digitais (Estatuto da Criança e do Adolescente Digital – ECA Digital)

Lula recupera apoio entre mulheres, nordestinos e católicos, aponta Quaest

<p><b>247 - </b>A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (8) mostra que a aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a 48%, o maior patamar desde janeiro deste ano, contra 49% de desaprovação. O levantamento foi realizado entre os dias 2 e 5 de outubro e traz um retrato de empate técnico dentro da margem de erro de dois pontos percentuais.</p>
<p>Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, o cenário de estabilidade com sinais de recuperação se explica por uma série de vitórias políticas acumuladas nos últimos meses. “O acúmulo de vitórias políticas, transformadas em mais notícias positivas, é um bom sinalizador do que está acontecendo”, afirmou.</p>
<h2>Recuperação em segmentos-chave</h2>
<p>Nunes destacou a melhora da aprovação em dois públicos considerados decisivos para a vitória de Lula em 2022: o eleitorado feminino e o Nordeste. Entre as mulheres, a aprovação subiu e já supera a desaprovação (52% a 45%), enquanto no Nordeste passou de 53% em julho para 62% em outubro. Também houve reação no Sul, de 35% para 41%, e oscilação positiva no Sudeste, que alcançou 44%.</p>
<h2>Vitórias políticas e efeito simbólico</h2>
<p>De acordo com o diretor, episódios recentes ajudaram a impulsionar a percepção positiva do governo. Entre eles, o encontro do presidente Lula com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante a Assembleia da ONU. O episódio foi conhecido por 57% dos entrevistados, e quase metade (49%) avaliou que Lula saiu fortalecido politicamente.</p>
<p>Outro momento ressaltado por Nunes foi o discurso de Lula na ONU, considerado bom por 52% dos que tomaram conhecimento.</p>
<h2>Popularidade e economia</h2>
<p>Felipe Nunes também citou a aprovação quase unânime da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais. “Quase 80% são favoráveis à medida. A expectativa sobre a reforma é tão alta que chega a ser exagerada”, observou. Segundo ele, o dado mais surpreendente foi o crescimento da expectativa positiva mesmo entre eleitores de direita e bolsonaristas, fora da base tradicional de apoio ao presidente.</p>
<h2>Narrativa política em disputa</h2>
<p>Na avaliação do diretor, o governo também obteve vitórias narrativas relevantes. Ele lembrou o aumento da rejeição à ideia de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, que passou de 41% para 47% em um mês, e a ampliação da oposição à chamada PEC da Blindagem, que saltou de 53% para 63%. Além disso, as manifestações de rua contrárias a essas pautas foram vistas por 39% da população como demonstração de força do governo.</p>
<h2>Desafios persistentes</h2>
<p>Apesar das vitórias políticas, Nunes ressaltou que há pontos de desgaste. “O país se divide quando o assunto é a boa intenção do presidente, a maioria continua avaliando que Lula não tem conseguido cumprir suas promessas, e não conseguimos ainda reverter a percepção de que o país está indo na direção errada”, afirmou.</p>
<p>A pesquisa ouviu 2.004 pessoas em todas as regiões do país. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro, de dois pontos percentuais.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">2/ Chama especial atenção a recuperação do governo entre o eleitorado feminino, público que foi fundamental para a vitória de Lula em 2022… <a href="https://t.co/jWIC4tgAZR">pic.twitter.com/jWIC4tgAZR</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864629369913553?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">4/ O retrato político deste momento reforça a calcificação. Lulistas e a esquerda aprovam o governo quase que de forma unânime (&gt; 80%); enquanto bolsonaristas e a direita desaprovam com a mesma força (&gt; 80%). Entre o eleitorado independente, um empate técnico: 48% a 46%. <a href="https://t.co/WuQlNGcMfF">pic.twitter.com/WuQlNGcMfF</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864636432855438?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">6/ A pesquisa revela um quadro consistente de recuperação de popularidade desde jul/25. Neste mesmo período, o governo conseguiu começar um processo de recuperação de sua credibilidade, já que aumentou o % de brasileiros que dizem que o governo supera suas expectativas. <a href="https://t.co/Jg11tUsh8V">pic.twitter.com/Jg11tUsh8V</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864642732728481?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">8/ A começar pelo rápido encontro de Lula e Trump, que ficou conhecido de 57% dos brasileiros, e que passou a impressão de que Lula se saiu mais forte politicamente (49% a 27%). <a href="https://t.co/meB42tfE9n">pic.twitter.com/meB42tfE9n</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864649125126222?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">10/ Outra notícia positiva para o governo foi a aprovação da isenção do imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais. Quase 80% são favoráveis à medida. <a href="https://t.co/NNXUVyjnDX">pic.twitter.com/NNXUVyjnDX</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864655181758890?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">12/ O mais impressionante neste caso é constatar que a expectativa positiva aumentou em todos os segmentos políticos, mas cresceu especialmente entre bolsonaristas e na direita não bolsonarista - fora da base tradicional do Lula. <a href="https://t.co/cCrs9kWjYm">pic.twitter.com/cCrs9kWjYm</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864661989105736?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">14/ Continua alto o percentual que critica o PL da dosimetria, por acreditar que as penas aplicadas até aqui são penas justas (52%) contra 37% que defendem que as penas foram duras demais. <a href="https://t.co/icu7hZTqFJ">pic.twitter.com/icu7hZTqFJ</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864669958013416?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">16/ Para completar o quadro de boas notícias, as manifestações contra anistia e contra a PEC da blindagem chegaram aa 51% da população e revelaram força do governo para 39%, contra 30% que viram fraqueza. <a href="https://t.co/2xckLlRn2u">pic.twitter.com/2xckLlRn2u</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864676136448428?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">18/ A pesquisa tem boas notícias para o governo, mas há 3 fatores que ainda aparecem como desafios: (1) o país se divide quando o assunto é a boa intenção do presidente, (2) a maioria continua avaliando que Lula não tem conseguido cumprir suas promessas. <a href="https://t.co/0OSOP6XXKo">pic.twitter.com/0OSOP6XXKo</a></p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864682096509031?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">20/ A Quaest ouviu 2.004 pessoas entre os dias 2 e 5/10. O nível de confiabilidade da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 2 pp. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos.</p>&mdash; Felipe Nunes (@profFelipeNunes) <a href="https://twitter.com/profFelipeNunes/status/1975864688182169734?ref_src=twsrc%5Etfw">October 8, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Governo acumula vitórias e impulsiona aprovação de Lula, avalia diretor da Quaest

<p><b>247 - </b>Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (8) pela Quaest revelou que a maioria dos brasileiros considera que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu fortalecido depois do encontro com Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, durante a Assembleia Geral da ONU.</p>
<p>Segundo dados publicados pelo <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/10/08/quaest-49percent-acham-que-lula-saiu-mais-forte-apos-encontro-com-trump-na-onu-27percent-acham-que-saiu-mais-fraco.ghtml">g1</a>, 49% dos entrevistados acreditam que Lula se fortaleceu politicamente após o rápido encontro em Nova York. Para 27%, o presidente saiu mais enfraquecido, enquanto 10% avaliaram que não houve mudança. Outros 14% não souberam responder.</p>
<h2>Detalhes da pesquisa</h2>
<p>O levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas entre os dias 2 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A principal pergunta feita aos participantes foi: <i>“Após esse encontro com Trump, Lula saiu mais...?”</i>.</p>
<p>As respostas foram distribuídas da seguinte forma:</p>
<ul>
  <li><b>Forte politicamente</b>: 49%</li>
  <li><b>Nem forte, nem fraco</b>: 10%</li>
  <li><b>Fraco politicamente</b>: 27%</li>
  <li><b>Não souberam ou não responderam</b>: 14%</li>
</ul>
<h2>Relações bilaterais em foco</h2>
<p>As relações entre Brasil e Estados Unidos estavam em tensão desde julho, quando Washington impôs uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A situação começou a mudar após o encontro entre Lula e Trump na ONU, realizado em 23 de setembro.</p>
<p>Na ocasião, Trump declarou que teve “uma excelente química” com o presidente brasileiro e adiantou que pretendia estreitar o diálogo. Essa aproximação foi reforçada em uma conversa telefônica ocorrida na segunda-feira (6), na qual os dois trataram de temas econômicos, incluindo as tarifas impostas pelos EUA.</p>
<p>Após a ligação, que durou cerca de 30 minutos, Trump afirmou a jornalistas que planeja visitar o Brasil em breve.</p>
<h2>Expectativas da população</h2>
<p>A pesquisa da Quaest também abordou a visão da população sobre a postura de Lula em relação ao presidente americano. Para 46% dos entrevistados, o líder brasileiro deveria buscar uma reunião formal com Trump. Já 44% acreditam que Lula deveria ser cauteloso e esperar mais tempo, enquanto 10% não opinaram.</p>
<p>Quando questionados sobre o futuro das relações entre os dois presidentes, 51% disseram acreditar que Lula e Trump vão “se dar bem”. Outros 36% responderam que não haverá boa convivência e 13% não souberam avaliar.</p>
<h2>Opinião sobre elogios e postura diplomática</h2>
<p>Outro ponto investigado foi o impacto das declarações de Trump sobre Lula. Mais da metade (57%) dos entrevistados afirmou ter tomado conhecimento dos elogios feitos pelo presidente americano ao brasileiro, enquanto 43% disseram não estar informados.</p>
<p>Quanto à postura que Lula deve adotar diante das medidas americanas contra o Brasil, 65% defenderam uma linha amigável, um aumento em relação aos 58% registrados em agosto. Já 25% preferem uma postura mais dura, número que caiu em comparação aos 33% do levantamento anterior.</p>
<h2>Avaliação do governo e economia</h2>
<p>A pesquisa ainda sondou a percepção geral da população sobre o governo Lula e questões econômicas. Os resultados mostraram empate entre aprovação e desaprovação, interrompendo uma sequência de nove meses em que a avaliação positiva vinha superando a negativa.</p>
<p>Em relação a medidas econômicas, 79% apoiam a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Além disso, diminuiu a parcela de brasileiros que acredita que a economia piorou no último ano, sinalizando uma leve melhora na percepção econômica.</p>

Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente dos EUA, Donald Trump

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