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Ricardo Almeida

Consultor em Gestão de Projetos TIC e ativista do movimento Fronteras Culturales

24 artigos

Eleições de 2020: não somos números

As forças de esquerda já obtiveram importantes avanços políticos nas eleições municipais de 2020, e a perspectiva da consolidação da Frente Democrática e Popular foi o maior deles

Parabéns, presidente Lula!

Luiz Inácio Lula da Silva é um ser humano, para além do mito, que merece todo o nosso respeito e admiração pelo que é e pelo que fez pelo país. Vamos celebrar as nossas conquistas e desejar vida longa ao grande guerreiro do povo brasileiro!

O dilema das pessoas analógicas nas redes digitais

Para combater a espionagem internacional e a disseminação ilegal de notícias falsas vamos ter que implementar um plano ousado de comunicação que combine as atividades de organização coletiva com as de informação (jornalismo), de formação política (movimentos, coletivos, sindicatos e partidos), de segurança e de militância digital (o chamado cyber ativismo)

O homem que não amava o Brasil

Quando menino, o homem que não amava o Brasil tentou fugir dos manuais que os seus pais lhe deixaram de herança moral e psíquica, mas não conseguiu. Ele apanhou muito na infância e na adolescência...

O 1º de abril e os golpes à soberania nacional

O 1º de abril e os golpes à soberania nacional

É fundamental compreender (e assimilar) que, se em 1964 as empresas transnacionais queriam instalar-se em solo brasileiro (isso elas conseguiram com o apoio dos regimes baseados na força) e acabar com a indústria genuinamente nacional, hoje elas buscam alternativas para evitar uma revolta popular que ameacem as suas bases instaladas

O capital estrangeiro ou a vida dos brasileiros?

O capital estrangeiro ou a vida dos brasileiros?

Creio que as Centrais Sindicais deveriam denunciar esses crimes e advertir a população sobre a ampliação do flagelo a partir dessas transações econômicas transnacionais. Ou seja, precisamos refletir sobre o papel do Brasil na América do Sul.

A pandemia e a realidade brasileira

A pandemia e a realidade brasileira

Se as medidas de prevenção não se tornarem estímulos de domesticação dos corpos e das mentes, a superação deste período pode vir a ser um novo momento de consciência e de liberdade

A esquerda morreu ou foi o mundo que mudou?

A esquerda morreu ou foi o mundo que mudou?

Se ficarmos aguardando que “as esquerdas” acordem e não nos dedicamos a criar novas organizações que sejam capazes de ocupar as ruas – como na França, no Chile, por exemplo, não estaremos atuando como educadores e muito menos como construtores de um novo tempo