<p><b>247 - </b>A vice-presidenta executiva e ministra do Petróleo da Venezuela, Delcy Rodríguez, reforçou nesta quarta-feira (26), o compromisso do país com a defesa de seus recursos naturais diante de crescentes pressões externas. </p>
<p>As declarações foram feitas durante um encontro com estudantes da Universidade Venezuelana de Hidrocarbonetos (UVH), onde a dirigente destacou a importância da soberania energética e da gestão responsável do patrimônio petrolífero nacional.Rodríguez reagiu à presença militar do Comando Sul dos Estados Unidos na região e criticou tentativas de intimidação, informa a Telesur. Em sua fala, afirmou de maneira categórica: <b>“O caminho a seguir não é enviar navios para confiscar nossas reservas, nem nos ameaçar militarmente. O caminho a seguir é o direito internacional, a cooperação internacional.”</b>A vice-presidente destacou que a Venezuela mantém relações energéticas com países da África, Europa e também com empresas norte-americanas, desde que baseadas em princípios de respeito mútuo. </p>
<p>Ao mencionar a Chevron, empresa com mais de um século de atuação no país, Rodríguez lembrou que parcerias energéticas devem ocorrer dentro de normas claras: <b>“Acordos internacionais, políticas fiscais, royalties e partilha de dividendos, e não por uma abordagem de venda total: levar tudo.”</b> Ela acrescentou que <b>“isso não acontecerá novamente”</b>, referindo-se a períodos passados em que, segundo ela, governos cederam recursos estratégicos ao <i>“império americano”</i>.A dirigente também evocou o legado histórico de Simón Bolívar para reforçar o sentido de soberania nacional. <b>“Eles podem estar fartos de Bolívar, mas nós temos orgulho de Bolívar”</b>, afirmou, destacando a importância de preservar o direito do país à autodeterminação e à igualdade entre as nações.Durante o evento, Rodríguez relembrou ainda a criação da <b>Petrolia del Táchira</b>, em 1878, destacando que foi a primeira companhia petrolífera venezuelana e operada “pelas próprias mãos do povo”, como símbolo da construção de um modelo energético voltado ao benefício nacional.</p>
<p>Sua mensagem foi dirigida a 221 estudantes da UVH que buscam formação específica no setor de hidrocarbonetos. Segundo ela, esses futuros profissionais serão essenciais para garantir a continuidade da produção e do desenvolvimento energético do país, em um momento marcado por disputas geopolíticas e desafios internacionais.</p>

José Reinaldo

Delcy Rodríguez, vice-presidenta da Venezuela

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América Latina

Vice-presidenta venezuelana critica envio de navios militares dos EUA e reforça cooperação baseada no direito internacional

<p><b>247 - </b>A vice-presidenta da Venezuela, Delcy Rodríguez, agradeceu nesta quarta-feira (17) o apoio da Rússia diante da crescente ameaça militar dos Estados Unidos, destaca reportagem da Telesur.</p>
<p>A vice-presidenta se reuniu com o embaixador russo em Caracas, Sergei Melik-Bagdasarov.</p>
<p>O encontro ocorreu no contexto do <b>Acordo de Parceria e Cooperação Estratégica</b>, assinado em maio pelos presidentes Nicolás Maduro e Vladimir Putin. O pacto prevê a ampliação da cooperação bilateral em diferentes áreas, incluindo segurança e geopolítica.</p>
<h3><b>Agradecimento público a Moscou</b></h3>
<p>Rodríguez utilizou sua conta no Telegram para reiterar a importância do respaldo russo:</p>
<p>“Reiteramos nossa gratidão pelo apoio incondicional da Rússia à Venezuela diante da crescente ameaça do governo dos EUA. Defendemos a construção de um mundo pacífico onde prevaleça a autodeterminação dos povos”, escreveu a vice-presidente.</p>
<p>Em agosto, o governo russo já havia manifestado solidariedade a Caracas, rejeitando o uso da força como ferramenta de política externa e criticando a prática de intervenções militares e das chamadas “revoluções coloridas”.</p>

Delsy Rodríguez, vice-presidenta da Venezuela 

Venezuela reforça relações com Rússia em meio a tensões militares com os EUA

<p><b>247 - </b>A vice-presidenta da Venezuela, Delcy Rodríguez, exigiu neste sábado (13), que os Estados Unidos cessem de imediato as ações de assédio militar contra o país e seus pescadores. A declaração foi divulgada em seu canal no Telegram e repercutida pela Telesur. A declaração foi feita após um incidente envolvendo a Marinha norte-americana, que atacou uma embarcação pesqueira venezuelana dentro da Zona Econômica Exclusiva (ZEE).</p>
<p>Um navio de guerra dos EUA interceptou e ocupou um barco de pesca com nove tripulantes, operação que Caracas classificou como uma violação direta da soberania nacional. Rodríguez acusou Washington de manter uma política de perseguição militar e econômica contra a população venezuelana.</p>
<p>Em sua manifestação, Delcy Rodríguez foi categórica ao denunciar a ação norte-americana:</p>
<p>"O governo dos EUA deve cessar imediatamente sua vergonhosa perseguição militar à Venezuela e sua perseguição aos nossos pescadores", afirmou.</p>
<p>Ela ainda destacou que a pressão externa não irá dobrar o país:</p>
<p>"A Venezuela jamais se renderá e, em nenhuma circunstância, unida na unidade nacional, defenderá seu sagrado direito à paz".</p>
<p>A dirigente venezuelana também ressaltou que a ofensiva militar se soma aos “danos e perdas suficientes” provocados pelo “bloqueio econômico criminoso” imposto por Washington.</p>

Venezuela exige fim do assédio militar dos EUA após ataque a barco pesqueiro

<p><b>247</b> - O governo da Venezuela advertiu Washington que um possível ataque ao país sul-americano será uma “calamidade” e um “pesadelo” para os Estados Unidos (EUA), país que enviou forças militares para o Caribe, alegando operação contra o narcotráfico.&nbsp;</p>
<p>“Seremos a sua calamidade, o seu pesadelo e isso significará também a instabilidade de todo o continente”, afirmou a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez. “O apelo é à paz. Acalmem-se, senhores falcões dos Estados Unidos. Acalmem-se, tranquilizem-se, porque vão causar um grande dano ao seu próprio país”. As declarações foram publicadas pela Agência Lusa.&nbsp;</p>
<p>A vice-presidente disse que o governo Nicolás Maduro está pronto “para defender a Venezuela em união nacional, em paz e tranquilidade, para garantir o nosso futuro”. “Os que estão a pensar no Norte [nos EUA], aqueles que estão a pensar numa agressão militar à Venezuela, saibam que isso vai correr muito mal”, frisou.</p>
<p>Os Estados Unidos anunciaram o envio de mais de 4.000 militares para a região do Caribe, próximo à costa da Venezuela, com o objetivo de reforçar as operações de combate ao narcoterrorismo. A medida visa intensificar os esforços de monitoramento e interceptação de atividades ilegais relacionadas ao tráfico de drogas na região.</p>
<p>Além disso, o governo norte-americano revelou que está oferecendo uma recompensa de até US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 270 milhões) por informações que possam levar à captura ou condenação de autoridades venezuelanas envolvidas em atividades ilícitas. A ação faz parte da estratégia do país para enfrentar o tráfico de drogas e suas ramificações, tanto em território venezuelano quanto nas áreas circundantes.</p>
<h2><b>Petróleo</b></h2>
<p>Politicamente, a Venezuela é uma das principais frentes de resistência à hegemonia dos EUA em nível global. Outra questão para a relação delicada entre os dois países é o petróleo.&nbsp;</p>
<p>De acordo com número do site <a href="https://www.worldatlas.com/industries/the-world-s-largest-oil-reserves-by-country.html">World Atlas</a>, a Venezuela ficou em primeiro lugar entre os dez países com as maiores reservas de petróleo do mundo em 2024 (300,9 bilhões de barris), seguida por Arábia Saudita (266,5 bilhões de barris) e pelo Canadá (169,7 bilhões de barris).</p>
<p>A sequência da lista foi ocupada pelo seguintes países: Irã (157,8 bilhões de barris), Iraque (150 bilhões), Rússia (103,2 bilhões), Kuwait (101,5 bilhões), Emirados Árabes (97,8 bilhões), EUA (48,5 bilhões), e Líbia (48,4 bilhões). O Brasil ficou na 15ª posição, com 16,2 bilhões de barris, o que representou aproximadamente 1% das reservas globais​.</p>

Leonardo Lucena

Delcy Rodríguez: ataque à Venezuela pode ser uma “calamidade” e um “pesadelo” para os EUA

<p><b>247 -</b> A vice-presidenta executiva da Venezuela, Delcy Rodríguez, declarou neste sábado (23) que o país está em plena mobilização popular para defender sua soberania diante das tentativas de intervenção dos Estados Unidos. A afirmação foi feita durante a Grande Jornada de Alistamento e Chamado às Fileiras da Milícia Bolivariana, evento realizado em várias cidades do país, segundo informa a Telesur.</p>
<p>Rodríguez destacou que milhares de cidadãos responderam ao chamado “Yo me alisto”, reunindo-se nas Praças Bolívar em todo o território nacional para reforçar o compromisso com a independência e a paz. Segundo a vice-presidenta, a participação maciça da população é uma resposta direta às pressões políticas e militares do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que intensificou ameaças ao governo venezuelano.</p>
<p><b>Defesa da soberania e legado histórico</b></p>
<p>Em seu discurso, Delcy Rodríguez ressaltou que a soberania não se entrega, mas se defende por meio da paz. “Defender a independência é uma tarefa diária, não uma tarefa de 200 anos atrás”, afirmou, lembrando que o povo venezuelano já enfrentou tentativas de golpe de Estado, sabotagens econômicas e episódios de violência política.</p>
<p>A vice-presidenta sublinhou ainda a mobilização em diversos setores, como fábricas, repartições públicas e centros de produção, classificando-a como “uma expressão de compromisso com a autodeterminação e a independência, legado dos heróis bolivarianos”.</p>
<p><b>Maduro pede união nacional</b></p>
<p>O presidente Nicolás Maduro também reforçou a importância da união em defesa da pátria, destacando que a verdadeira riqueza da Venezuela vai além de seus recursos naturais. “Mais do que petróleo, ferro, ouro ou gás, nossa fortaleza está na herança moral, espiritual e ética dos libertadores”, declarou.</p>
<p>Maduro fez um apelo à população para superar diferenças políticas e se unir sob a bandeira nacional: &nbsp;“Não é tempo de diferenças políticas nem de cores, pois uma só bandeira nos cobre: amarelo, azul e vermelho”.</p>

Delcy Rodríguez, vice-presidenta executiva da Venezuela

Venezuela mobiliza população em defesa da soberania diante de ameaças dos EUA

<p><b>247 </b>- A vice-presidenta venezuelana, Delcy Rodríguez, respondeu ao diretor da DEA, Terry Cole, após acusações de que o país sul-americano teria vínculos com o narcotráfico. DEA é a sigla para Drug Enforcement Administration, a Administração de Repressão às Drogas dos Estados Unidos, país presidido por Donald Trump.</p>
<p>Mais de 4.000 militares serão posicionados na região do Caribe, próxima à costa venezuelana. Os EUA alegam que a medida é necessária para combater o narcoterrorismo e anunciaram uma recompensa de até US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) por informações que levem à prisão do presidente Nicolás Maduro.&nbsp;</p>
<p>De acordo com a vice-presidenta da Venezuela, “a DEA é o maior cartel de drogas que existe no mundo”. “O planeta inteiro sabe que o verdadeiro cartel está no Norte”, em referência aos Estados Unidos. “A Venezuela saberá defender sua soberania, sua integridade territorial e a dignidade histórica de seu povo”. O relato foi publicado no <a href="https://www.almaplus.tv/noticias/26318/venezuela-delcy-rodriguez-dea-terry-cole-cartel-drogas">Alma Plus</a>.&nbsp;</p>
<p>O governo venezuelano repudiou as declarações, classificando-as como "ameaças" que "não só afetam a Venezuela, mas colocam em risco a paz e a estabilidade na região". Em nota, a gestão de Nicolás Maduro afirmou que o país "defenderá nossos mares, nossos céus e nossas terras", e mencionou o que chamou de "a ameaça bizarra e absurda de um império em declínio".</p>
<h2>Petróleo</h2>
<p>No cenário político internacional, a Venezuela se consolidou como uma das principais vozes de resistência à hegemonia dos Estados Unidos. Entre os fatores que tornam a relação entre os dois países ainda mais sensível está o petróleo.</p>
<p>Segundo dados do site World Atlas, em 2024 a Venezuela ocupou a primeira posição no ranking mundial de reservas comprovadas, com 300,9 bilhões de barris. Em seguida aparecem a Arábia Saudita, com 266,5 bilhões de barris, e o Canadá, com 169,7 bilhões.</p>
<p>Na sequência figuram: Irã (157,8 bilhões), Iraque (150 bilhões), Rússia (103,2 bilhões), Kuwait (101,5 bilhões), Emirados Árabes Unidos (97,8 bilhões), Estados Unidos (48,5 bilhões) e Líbia (48,4 bilhões).</p>
<p>O Brasil aparece na 15ª colocação, com 16,2 bilhões de barris, volume que corresponde a cerca de 1% das reservas mundiais.</p>
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overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/DNoNFzAPYgr/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Delcy Rodríguez (@delcyrodriguezv)</a></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script></div>

Delcy Rodríguez responde às ameaças de Trump: 'o verdadeiro cartel de drogas fica nos EUA'

<p><b>247 - </b>O governo da Venezuela rejeitou de forma contundente, nesta segunda-feira (12), a declarações feitas na véspera pelo secretário de Energia dos Estados Unidos, Chris Wright, que afirmou, em entrevista à emissora Fox News, que o presidente Donald Trump pretende promover uma mudança política no país.&nbsp;</p>
<p>Por meio de uma mensagem publicada no Telegram, a vice-presidente e ministra de Hidrocarbonetos, Delcy Rodríguez, respondeu que “o único que se imporá é a força da lei contra aqueles que pretendem roubar os recursos energéticos da Venezuela”.</p>
<p>Rodríguez também recordou que o comandante Hugo Chávez enterrou o colonialismo petrolífero exercido pelos Estados Unidos durante a era do pontofijismo.</p>
<p>“Hoje, os recursos energéticos e as gigantescas reservas de petróleo e gás da Venezuela pertencem ao povo e estão a serviço do desenvolvimento nacional e de relações internacionais justas e de cooperação”, destacou.</p>
<p>Ela ainda reafirmou a posição do presidente Nicolás Maduro, segundo a qual qualquer país que deseje utilizar o petróleo venezuelano deverá pagar por ele, pois, segundo suas palavras, “nunca mais voltará à tirania do agressor econômico hegemônico”.</p>
<p>Durante a entrevista, Wright também atacou o comandante Chávez e o presidente Maduro, além de repetir a falsa narrativa de que os migrantes venezuelanos representam uma ameaça, vinculando-os sem provas a grupos criminosos como o extinto Tren de Aragua. (Com informações da Telesur).&nbsp;</p>

Leonardo Sobreira

Venezuela repudia plano de Trump: 'o petróleo do povo não será saqueado'

<p><b>247 - </b>Caracas agradeceu, nesta quarta-feira (23), o apoio prestado por Moscou à candidatura do governo de Nicolás Maduro a ingressar no Brics. O presidente venezuelano está em Kazan, Rússia, onde ocorre a cúpula do bloco.&nbsp;</p>
<p>"Agradecemos ao presidente Vladimir Putin por seu apoio incondicional à entrada da Venezuela no grupo Brics", disse a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez. A declaração foi citada pela agência Sputnik.&nbsp;</p>
<p>Ela também mencionou que Caracas possui uma "profunda doutrina histórica" cujos valores coincidem com os princípios deste grupo, inicialmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e ao qual se somaram, em 2024, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.</p>
<p>Esses valores, afirmou ela, visam "a construção de um mundo multipolar, livre de hegemonismos". "Com suas imensas reservas de energia, a Venezuela dará grande contribuição ao Brics na construção de uma nova ordem econômica internacional", acrescentou Rodríguez.</p>

Nicolás Maduro e Vladimir Putin em Kazan, Rússia

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