247 – Após recentes declarações do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um diplomata brasileiro próximo ao ministro Mauro Vieira acusou o chefe do Executivo ucraniano de promover "bullying midiático" contra o petista. A informação foi divulgada pela <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/bernardo-mello-franco/coluna/2024/08/itamaraty-ve-bullying-midiatico-de-zelensky-contra-lula.ghtml">coluna</a> de Bernado Mello Franco no jornal O Globo, nesta terça-feira (27).
As críticas de Zelensky foram feitas durante entrevista ao apresentador Luciano Huck, da Globo. Na ocasião, Zelensky questionou a neutralidade do país na guerra, afirmando que o Brasil deveria apoiar a posição ucraniana, e criticou as relações da diplomacia brasileira com países do Sul Global.
Segundo O Globo, o Ministério das Relações Exteriores não deve reagir oficialmente, mas classificou as declarações como descabidas e as recebeu com irritação. Diplomatas brasileiros ainda destacaram que o país foi o único membro original dos BRICS a condenar publicamente a invasão russa.
A expectativa é que essas declarações de Zelensky aprofundem o distanciamento nas relações diplomáticas entre Brasil e Ucrânia.

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky
09/06/2024

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Mundo

Itamaraty aponta 'bullying midiático' e vê declarações de Zelensky contra Lula como descabidas

247 – Em uma <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/08/27/em-entrevista-a-luciano-huck-zelensky-se-diz-disposto-a-devolver-terras-russas-recem-ocupadas-pelas-tropas-de-seu-pais.ghtml">entrevista</a> concedida ao apresentador da Luciano Huck, da Globo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Zelensky questionou a neutralidade brasileira, alegando que o país, sob liderança do presidente Lula, deveria aderir à posição ucraniana e do bloco da OTAN.
Zelensky criticou também as relações do Brasil com países do Sul Global. "Ele pensa na Rússia como se hoje ainda existisse a União Soviética. A China é um país democrático? Não. E o que dizer sobre o Irã? É um país democrático? Não. E o que dizer da Coreia do Norte? Eles não são países democráticos. Então, o que o Brasil, um grande país democrático, faz nessa companhia?", perguntou o ucraniano. "Eu não consigo entender esse círculo de países. É normal quando você tem relações econômicas, mas estamos falando sobre uma guerra, não é sobre relações econômicas. É sobre geopolítica, é sobre valores, é sobre pessoas. É sobre democracia, propósito e liberdade. O que um país democrático e livre como o Brasil está fazendo junto com países que não respeitam estes valores? Quem vai ganhar essa queda de braço? O Brasil vai engolir esses quatro aliados ou esses quatro aliados vão engolir o Brasil?", indagou.
Ele também afirmou que irá apresentar um plano de paz ao presidente russo Vladimir Putin, em que a Rússia devolveria as terras que Zelensky considera ucranianas.

Zelensky ataca Lula em entrevista a Luciano Huck

(Reuters) - O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump sinalizou apoio à Ucrânia em uma conversa com Volodymyr Zelensky e disse que quer acabar com a guerra com a Rússia, disse o presidente ucraniano a jornalistas indianos em uma entrevista publicada em seu canal de mídia social neste domingo.
Candidato republicano à presidência dos EUA, Trump está em uma disputa acirrada com a vice-presidente Kamala Harris nas eleições marcadas para 5 de novembro e ameaçou retirar os EUA da Otan. Trump também tem manifestado que os EUA não defenderão aliados que não aumentarem seus orçamentos militares.

Zelensky diz que Trump sinaliza apoio à Ucrânia

247 - O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que negociações estão em andamento com Arábia Saudita, Catar, Turquia e Suíça em relação a uma segunda cúpula de paz.
Zelensky também disse que havia informado ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que apoiará a Índia como anfitriã da segunda cúpula, já que Kiev espera encontrar um anfitrião entre os países do Sul Global.
"Mas quero ser franco, e isso se aplica não apenas à Índia, mas a qualquer Estado que tenha interesse em sediar uma segunda cúpula. Não poderemos realizar uma cúpula de paz em um país que ainda não tenha aderido ao comunicado da cúpula de paz", disse Zelensky. A declaração foi citada pela agência Reuters.&nbsp;
O presidente ucraniano acrescentou que discutiu todos os pontos do comunicado e da cúpula de paz anterior durante a reunião com Modi na sexta-feira.
Zelensky disse em julho que esperava que a Rússia participasse da segunda conferência sobre a Ucrânia, que está programada para ocorrer em novembro.
A conferência inaugural sobre a Ucrânia foi realizada no resort suíço de Buergenstock, de 15 a 16 de junho. Cerca de 90 países e organizações participaram do evento. A Rússia não recebeu um convite. As autoridades russas declararam que, de qualquer forma, não participariam do encontro.

Volodymyr Zelensky e Narendra Modi em Kiev
 23/8/2024    

Presidente da Ucrânia diz que apoia realização de 2ª cúpula de paz na Índia

(Reuters) - O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, pediu ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na sexta-feira que se sente para conversar com a Rússia para acabar com a guerra e se ofereceu para agir como um "amigo" para ajudar a trazer a paz quando os dois líderes se encontraram em Kiev.
A primeira visita de um primeiro-ministro indiano na história moderna da Ucrânia ocorre em um momento volátil na guerra lançada pela Rússia em fevereiro de 2022, com Moscou obtendo ganhos lentos no leste da Ucrânia enquanto Kiev pressiona em uma incursão transfronteiriça.
Durante declarações conjuntas aos repórteres, Modi disse que foi a Kiev com uma mensagem de paz e pediu um diálogo entre a Rússia e a Ucrânia na primeira oportunidade.
"O caminho para a resolução só pode ser encontrado por meio do diálogo e da diplomacia. E devemos seguir nessa direção sem perder tempo. Os dois lados devem se sentar juntos para encontrar uma saída para essa crise", disse Modi.
"Quero garantir a vocês que a Índia está pronta para desempenhar um papel ativo em qualquer esforço para a paz. Se eu puder desempenhar algum papel nisso pessoalmente, farei isso, quero garantir a vocês como um amigo", afirmou ele.
A Ucrânia viu a viagem como uma oportunidade importante para Kiev expor sua posição sobre a invasão da Rússia a um país com laços econômicos e de defesa tradicionalmente estreitos com Moscou.
Ambos os líderes saudaram a visita como "histórica".
"Essa visita é muito amigável e importante para todos os ucranianos", disse Zelensky aos repórteres.

Em Kiev, primeiro-ministro indiano pede que Zelensky converse com Rússia

Sputnik - A situação na região de Kursk mostra por que o regime de Kiev recusou as propostas de paz de Moscou e dos mediadores, disse nesta segunda-feira (12) o presidente russo Vladimir Putin.
"Agora está claro por que o regime de Kiev recusou nossas propostas de voltar a um plano de paz para a regularização [do conflito], bem como as propostas de mediadores interessados e neutros. Aparentemente, o inimigo, com a ajuda de seus patrões ocidentais, está fazendo a vontade deles", afirmou o presidente durante uma reunião operacional por videoconferência sobre a situação nas regiões fronteiriças.

Putin: com agressão à região de Kursk, Kiev rejeitou propostas de paz de Moscou e mediadores

247 - O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou que as tropas de Kiev invadiram o território russo, poucos dias após a incursão transfronteiriça na região de Kursk.
“A Ucrânia está provando que realmente sabe como restaurar a justiça e garante exatamente o tipo de pressão que é necessária – pressão sobre o agressor”, disse Zelensky em seu discurso noturno à nação no sábado (10), agradecendo a “cada unidade” das forças armadas da Ucrânia. por tornar possível “empurrar a guerra para o território do agressor”.
A Ucrânia tem realizado ataques aéreos frequentes na região fronteiriça de Belgorod, além de operações conduzidas por grupos de sabotagem pró-ucranianos que realizaram incursões limitadas além da fronteira. No entanto, a operação em Kursk representou a primeira vez que unidades regulares ucranianas e forças de operações especiais penetraram em território russo em massa.&nbsp;
O Ministério da Defesa russo informou em uma atualização neste domingo (11) que até 1.350 soldados ucranianos foram "neutralizados" desde o início da invasão nesta semana. As forças russas destruíram 29 tanques, 23 veículos blindados de transporte de pessoal, 116 veículos blindados de combate e diversos outros equipamentos, segundo a pasta.&nbsp;
Alexey Smirnov, governador interino da região ocidental russa de Kursk, se reuniu neste domingo com o vice-ministro da Defesa, Andrei Bulyga, para discutir medidas para impedir tentativas das forças armadas ucranianas de avançar mais profundamente na região russa.&nbsp;
"Forças e materiais adicionais estão a caminho da nossa região. O exército também está fazendo tudo o que pode para proteger os civis", acrescentou. A declaração foi citada pela agência Sputnik.&nbsp;
Um total de 69 pessoas, incluindo oito crianças, estão agora sendo tratadas em hospitais como resultado dos ataques ucranianos em Kursk, disse neste domingo o ministro da Saúde russo, Mikhail Murashko.
Mais de 8.000 pessoas deixaram as áreas fronteiriças da região de Kursk nas últimas 24 horas, e cerca de 6.000 estão em centros de acomodação temporária, informou o Ministério de Emergências da Rússia neste domingo. A região está recebendo ajuda humanitária de forma contínua, e mais cinco comboios com equipamentos para o funcionamento dos abrigos temporários devem chegar ainda hoje, acrescentou a pasta.&nbsp;
Na manhã da última terça-feira, as forças ucranianas cruzaram a fronteira com a Rússia e lançaram uma ofensiva na região de Kursk, capturando várias aldeias. O presidente russo, Vladimir Putin, ao comentar sobre o ataque, afirmou que a Ucrânia havia realizado mais uma provocação em grande escala e estava disparando indiscriminadamente contra alvos civis.

Zelensky confirma invasão ucraniana a território russo

247 - O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou nesta sexta-feira (9) a Rússia de atacar com um míssil um supermercado na cidade de Kostiantynivka, região de Donetsk, na linha de frente da guerra. O ataque, segundo Kiev, matou pelo menos 10 pessoas, ferindo outras 35.
"Os terroristas russos atingiram um supermercado comum e uma agência dos correios. Há pessoas sob os escombros", disse Zelensky no X, elogiando os esforços recentes das forças armadas ucranianas.&nbsp;
O governador regional Vadym Filashkin disse inicialmente que a Rússia usou artilharia, mas depois declarou que o ataque foi feito por um míssil ar-superfície X-38.
Mais cedo nesta semana, Ucrânia lançou um ataque transfronteiriço na região russa de Kursk, que vem sendo repelido agora pela aviação militar russa e um regime de operação antiterrorista.
Comentando o ataque na região russa, o presidente Vladimir Putin acusou Kiev de lançar uma provocação em grande escala. Ele também disse que as tropas ucranianas bombardearam regiões russas indiscriminadamente, disparando contra infraestruturas civis e ambulâncias.
A Rússia tem afirmado repetidamente, desde o início da sua operação militar especial na Ucrânia, em fevereiro de 2022, que não tem como alvo estruturas civis e utiliza munições e mísseis de alta precisão para atingir seus objetivos militares. Isto contrasta fortemente com as táticas de Kiev, que continua a bombardear áreas povoadas russas e a matar civis, segundo Moscou.&nbsp;

Escombros de ataque em Kostiantynivka, Ucrânia
09/08/2024

Zelensky acusa Rússia de atacar supermercado após combates na fronteira

Por Volodymyr Zelensky, no <a href="https://x.com/ZelenskyyUa/status/1819763460302881239">X</a> - Relatos preocupantes de mercenários russos do Wagner sendo avistados na Venezuela ao lado de forças governamentais. Onde quer que estes bandidos vão, eles trazem morte e desestabilização.
Este é um exemplo claro da intromissão descarada da Rússia nos assuntos de outros países, bem como da sua estratégia habitual de semear o caos em todo o mundo.
Vemos que o povo da Venezuela atravessa um momento muito difícil. E a única saída é através de procedimentos pacíficos e democráticos, e não através do envio de assassinos para agravar ainda mais a situação.
Condenamos o uso da força contra manifestantes pacíficos e instamos todos a respeitar a escolha do povo. Os verdadeiros líderes não se escondem do seu próprio povo pelas costas dos mercenários.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Worrying reports of Russian Wagner mercenaries being spotted in Venezuela alongside government forces. Wherever these thugs go, they bring death and destabilization. This is a clear example of Russia&#39;s shameless meddling in other countries&#39; affairs, as well as its usual strategy…&mdash; Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) <a href="https://twitter.com/ZelenskyyUa/status/1819763460302881239?ref_src=twsrc%5Etfw">August 3, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Zelensky acusa Rússia de enviar "assassinos" do Grupo Wagner para reprimir protestos na Venezuela

Sputnik - Vladimir Zelensky e seus apoiadores no governo Biden fariam o que fosse preciso para destruir aqueles que defendem um acordo pacífico na Ucrânia, alertou o presidente do conselho do movimento Outra Ucrânia, Viktor Medvedchuk, ao magnata Donald Trump.
Ataques a políticos que defendem negociações e paz na Ucrânia se tornaram uma tendência preocupante, escreveu Viktor Medvedchuk, político da oposição ucraniana e presidente do conselho do movimento Outra Ucrânia em carta aberta a Donald Trump, o favorito republicano dos EUA.
"O terrorista [atirador de Trump], seja ele quem for, claramente não era um lobo solitário", observou Medvedchuk. "Na campanha eleitoral, você [Trump] declarou repetidamente que seria capaz de trazer paz à sofrida terra ucraniana. Mas essa paz significa a perda de poder do regime [neo]nazista de [Vladimir] Zelensky e seus manipuladores americanos na administração Biden."
"É por isso, caro senhor Trump, que você se tornou um inimigo pessoal do neonazista ucraniano Zelensky. Esse canalha faria de tudo para impedi-lo de vencer a eleição presidencial. Acho que um traço ucraniano aparecerá no caso de tentativa de homicídio", acrescenta o texto da carta.
Medvedchuk chamou a atenção para o fato de que um dia antes da tentativa de assassinato, o chefe da Diretoria Principal de Inteligência da Ucrânia, Kyrylo Budanov, gabou-se à imprensa ucraniana de que houve várias tentativas, "embora sem sucesso até agora", de matar o presidente russo, Vladimir Putin.
"A luta pela paz na Ucrânia está causando cada vez mais agressões abertas por parte dos apoiadores da guerra e está se tornando cada vez mais perigosa", enfatizou Medvedchuk.
"O ex-presidente da Ucrânia e comandante supremo Zelensky perdeu sua legitimidade desde 21 de maio de 2024. O poder foi usurpado por um grupo de conspiradores, direitos humanos fundamentais foram violados pelo regime criminoso vigente, o Estado de direito e o pluralismo político foram completamente destruídos", continuou o político ucraniano.
O interesse pessoal de Zelensky em prolongar as hostilidades na Ucrânia para permanecer no poder pode levar ao agravamento do conflito e criar uma ameaça ao mundo inteiro, concluiu Medvedchuk.

Trump sofre atentado durante comício em Butler


Em carta a Trump, parlamentar ucraniano diz que existe dedo de Kiev no suposto atentado ao ex-presidente

247 – O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que não teme um novo mandato do ex-presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump. Zelensky destacou que está disposto a colaborar com o republicano, caso seja eleito.
Quando questionado sobre a afirmação de Trump de que ele encerraria a guerra em 24 horas caso vença a eleição, Zelensky comentou que tem "noções gerais" sobre o plano do candidato. Recentemente, agências de notícias dos EUA divulgaram supostos detalhes da estratégia de paz de Trump para a guerra entre Rússia e Ucrânia, que envolveriam o congelamento das linhas de frente atuais.
Embora Trump nunca tenha especificado publicamente como executaria o plano de paz, ele mencionou que se reuniria com Vladimir Putin, líder da Rússia, para negociar o fim do conflito. (Com informações de<a href="https://valor.globo.com/mundo/noticia/2024/07/15/zelensky-diz-nao-temer-presidencia-de-trump.ghtml"> Valor Econômico</a>).

Zelensky diz que não teme novo mandato de Trump na presidência dos EUA

(Reuters) - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse nesta segunda-feira (15) que pretende ter um plano pronto em novembro para permitir que Kiev realize uma segunda cúpula internacional sobre sua visão de paz para o conflito no país, acrescentando que representantes da Rússia deveriam participar.
A Ucrânia recebeu delegações de 92 países em uma primeira cúpula na Suíça, no mês passado, para apresentar seu projeto de paz. A Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, não foi convidada para o evento e descartou sua relevância.
"Estabeleci uma meta de que em novembro teremos um plano totalmente pronto", disse Zelensky em uma coletiva de imprensa em Kiev. "Acho que os representantes da Rússia deveriam estar presentes na segunda cúpula."
Ele fez as declarações após retornar de uma visita a Washington para uma cúpula da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na semana passada.
Autoridades ucranianas já haviam dito anteriormente que representantes russos poderiam ser convidados para uma nova cúpula.
Um vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia disse na semana passada que Moscou não participaria de uma nova cúpula. O Kremlin foi menos categórico e disse que não havia "nenhuma substância precisa" em relação à ideia de uma segunda cúpula.
A primeira cúpula discutiu três dos 10 pontos apresentados pela Ucrânia como a "fórmula" de paz de Zelensky, incluindo segurança alimentar, segurança nuclear e a libertação de prisioneiros de guerra e crianças.
Autoridades ucranianas disseram que a segunda cúpula discutiria um plano elaborado antecipadamente por dezenas de países divididos em grupos de trabalho.
Zelensky disse que as autoridades provavelmente se reunirão no Catar no final de julho ou início de agosto para definir uma posição sobre segurança energética. Uma reunião sobre segurança alimentar deverá ocorrer na Turquia em agosto e outra no Canadá em setembro sobre prisioneiros de guerra e crianças, disse ele.

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